Squarimension S2 - E7
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Squarimension S2 - E7
Parte 3/4 da saga Silent Hill.
Em um lado, Simon e Harry partem para tentar descobrir o que há no hotel da cidade.
Em outro lado, Ray e Cheryl vagam em busca de encontrar Simon e Harry.
Em um lado, Simon e Harry partem para tentar descobrir o que há no hotel da cidade.
Em outro lado, Ray e Cheryl vagam em busca de encontrar Simon e Harry.
- Spoiler:
- TEMPORADA 02 - EPISÓDIO 07
TERROR NA CIDADE ABANDONADA PARTE 3
Simon e Harry continuavam vagando pelas ruas em busca do hotel. Simon ia iluminando o caminho com a lanterna, enquanto Harry
ficava atento quanto a presença de monstros.
Até que de repente, Simon observou uma enorme construção logo a frente.
SIMON: Aquele é o hotel! Eu tenho certeza!
HARRY: Como você sabe?
SIMON: Porque está escrito "HOTEL" na placa logo acima...
Ambos entraram no hotel. A porta principal estava destrancada. Por dentro, o hotel estava completamente abandonado, com
várias rachaduras nas paredes. Era como se tudo fosse desabar a qualquer momento.
HARRY: Que lugar horrível... Espero que os monstros não tenham chegado aqui ainda.
SIMON: Temos que encontrar o quarto 205.
Harry se aproximou das escadarias do hotel. Quando percebeu, Simon estava entrando em uma das portas.
HARRY: Onde você vai?
SIMON: O apartamento 205 deve ser no 3º andar. É mais fácil ir pelo elevador.
Harry se aproximou de Simon.
HARRY: Então, me dê a chave do quarto. Não sei porque, mas acho que vou chegar primeiro que você...
Simon entregou as chaves para Harry, que subiu as escadarias.
SIMON: Muito bem... Vamos lá! É só apertar o botão do terceiro andar...
Simon apertou o botão "3" do elevador, e as portas se fecharam.
SIMON: Agora é só esperar...
Simon aguardou cerca de 30 segundos, e o elevador não se mexeu.
SIMON: Vamos... O que está esperando? Suba!
Nada aconteceu. Começando a se desesperar, Simon correu tentar abrir a porta.
SIMON: Harry!! Harry!!! Socorro!!
Simon usou toda sua força, mas não conseguiu abrir a porta. Ao olhar para trás, percebeu algumas barras de ferro caídas no
chão. Rapidamente pegou uma delas e forçou a porta do elevador a se abrir.
Com muito esforço, as portas destrancaram.
SIMON: Ufa... Ainda bem que eu não sou "Claustrofóbico". Ei... Essa barra de ferro pode ser útil, não?
Já no terceiro andar, Harry encontrou o apartamento 205.
HARRY: 200... 203... Aqui está, 205!
Harry usou a chave que Simon encontrou, e o apartamento se abriu. Lá dentro havia pouca coisa. Uma velha cama, um armário todo empoeirado, uma escrivaninha, uma televisão que aparentemente não funcionava mais e janelas cuja visão estava toda embaçada.
Alguns instantes depois, Simon entrou.
HARRY: Olha só quem chegou... E o elevador?
SIMON: Ah, foi tudo tranquilo... Só que ele demorou um pouco pra funcionar...
HARRY: E porque essa barra de ferro?
SIMON: Eu encontrei lá dentro, e achei que poderia ser usada como arma contra essas criaturas.
Simon observou o apartamento.
SIMON: Esse lugar esta´caindo aos pedaços! Afinal, o que tem de tão importante aqui?
HARRY: Eu não sei... Talvez tem algo aqui que possa nos ser útil.
SIMON: Bem, vamos procurar então!
Ambos começaram a revirar o quarto em busca de algo que pudesse servir para ajudá-los. Harry revirava alguns dos livros do armario em busca de algumas informações. Ao abrir um deles, algo lhe chamou a atenção.
HARRY: Simon, venha cá!
Simon, que estava procurando algo embaixo da cama, se levantou e foi até Harry.
SIMON: O quê?
HARRY: Este livro parece falar sobre estranhos cultos realizados nessa cidade.
SIMON: Cultos? Do tipo... Rituais de Magia Negra?
HARRY: Algo parecido. Veja.
Simon pegou o livro e observou alguns estranhos símbolos. A escrita falava sobre rituais de sacrifício.
SIMON: Então essa cidade acreditava em sacrifícios? Que absurdo!
HARRY: Parece que muita gente foi sacrificada nessa cidade... Será que isso tem a ver com os monstros que encontramos no caminho?
SIMON: Não sei... Você acha que aqueles são os monstros que sacrificam as pessoas?
HARRY: ...Não foi isso que eu quis dizer...
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Enquanto isso, Ray e Cheryl ainda não tinham um local certo para ir. Continuavam andando pela cidade. Cheryl continuava
assustada, enquanto Ray ia em frente, iluminando o caminho com a lanterna.
RAY: Essa cidade parece não ter saída...
Novamente, o celular de Ray começou a dar interferência.
CHERYL: ...De novo...?
De repente, ambas perceberam uma sombra passando pelo chão. Ray mirou a lanterna para o céu, mas não viu nada.
CHERYL: O que foi isso?
RAY: Eu não sei... Parece que algo passou voando acima de nós.
Novamente, a sombra passou por elas, e ambas ouviram um grunhido.
CHERYL: É um monstro!!
Ray mirou a lanterna para o alto novamente, e viu um pterodáctilo sobrevoando o local.
RAY: Rápido, vamos procurar um lugar pra nos esconder!
Ray pegou Cheryl pelo braço, e saiu correndo. Após virar a esquina, observou um pequeno beco entre duas casas. Resolveu que
aquele seria o melhor lugar para se esconder. Arrastando Cheryl, correu até lá, e as duas se abaixaram ao lado de uma caixa de lixo.
RAY: Silêncio! Vamos esperar até que esse monstro vá embora!
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HOTEL
Harry e Simon continuavam explorando o hotel. Ambos atravessavam um corredor escuro, iluminado apenas pela lanterna de Simon.
SIMON: EU não sei porque, mas toda hora eu penso que algo vai surgir dessas sombras...
Imediatamente, Harry parou Simon.
HARRY: Cuidado! Tem algo se aproximando!
Ao mirar a lanterna para o fim do corredor, Simon notou outra criatura se aproximando.
SIMON: Deixa ele comigo!
Simon pegou a barra de ferro que havia encontrado no elevador e partiu para cima do monstro.
HARRY: ...Simon?
Simon correu até o monstro e desferiu três golpes consecutivos contra ele. O primeiro atingiu o corpo, o segundo acertou em
cheio a cabeça, e com o último golpe, Simon acertou-o no corpo com toda a força, derrubando o monstro para trás.
HARRY: Impressionante... Onde aprendeu a golpear tão bem?
SIMON: Eu já lutei com espadas.
Após derrotar o monstro, Simon observou algo que lhe chamou a atenção.
SIMON: ...Harry... Olha aquilo!
No fim do corredor havia uma porta com um estranho símbolo. Simon pensou bem e percebeu que aquele mesmo sinal estava em um dos livros que falava dos cultos da cidade.
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Um pouco longe de lá, Ray e Cheryl continuavam escondidas no beco.
RAY: Fique aqui! Eu vou ver se aquela coisa já foi embora.
Ray saiu devagar do beco. Caminhou até o meio da rua e mirou a lanterna para o alto. Após alguns segundos, percebeu que o
monstro já havia ido embora.
RAY: ...Área limpa.
Ray voltou para o beco.
RAY: Já podemos ir, Cheryl... Cheryl?
A garota já não estava mais no beco.
RAY: Essa não... Pra onde ela foi?? Cheryl, cadê você??
Ray foi para o final do beco. A rua também parecia deserta. Imediatamente, resolveu correr para a esquerda, procurando pistas
de Cheryl.
RAY: Ela não pode ter ido muito longe... Ah, lá está!
Cheryl estava parada em frente a uma enorme cratera que impedia atravessar a rua.
RAY: O que está fazendo aqui? Essa rua não tem saída, e...
Cheryl se virou lentamente para Ray. Sua expressão estava séria e sombria.
RAY: ...O que aconteceu com você?
Cheryl apontou para o outro lado da cratera, onde era possível ver o hotel em que Simon e Harry estavam.
CHERYL: ...Aquele hotel... Simon e o papai estão lá...
RAY: ...Como você sabe...?
CHERYL: Vamos pra lá... Agora...
Cheryl deu meia-volta e começou a andar.
RAY: ...Espere por mim...
CONTINUA.
Última edição por Alexandre em Qua Fev 15, 2012 8:19 pm, editado 2 vez(es)
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