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https://i.imgur.com/TJDCybG.png kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Cara, tu prometeu que ia ficar só entre nós.  

Enfim, voltando ao assunto oficial do tópico: Estou com 73% do Rayman Raving Rabbids. Como essa noite eu não tenho faculdade, é bem provável que vá terminá-lo com 100%. Devem estar faltando uns 4 mundos.

Meus mini-games favoritos até o momento são os de dança e os de FPS com desentupidores. Mas teve outros que eu gostei:

- O de futebol, onde você bate pênalti com o coelho e tem que mirar no gol.

- O do labirinto de bolinha no cérebro do coelho.

- O de pular corda.

- O de atravessar o labirinto com um porco sem encontrar os coelhos.

- O da orquestra em que você tem que encontrar e bater no coelho desafinado.

Enfim, é muita coisa.

Alexandre escreveu:Cara, tu prometeu que ia ficar só entre nós.  

Willi escreveu:Ale, eu te amo!   

Alexandre escreveu:Eu também te amo e você sabe disso.

Eder escreveu:

MELHOR SÉRIE DE POSTS DE POSTS DE TODA A HISTÓRIA DO FÓRUM!!!

Se eu tivesse com aquele outro avatar, essa imagem ficava mais maneira.

Ok, acho melhor pararmos por aqui...



Enfim, Rayman Raving Rabbids zerado. 100%!!!

Sinceramente, esse é o pior final que eu já vi em um game! Ainda bem que é um jogo só de puzzles e brincadeiras.

Eu até deixei os créditos rolarem por completo pra ver se acontecia mais alguma coisa. Decepcionante.

Só digo uma coisa: Não digo mais nada.
E digo mais: Tenho dito.

Não sei se eu rio eu se eu choro. Caras, nunca ri tanto com uma briga aqui no fórum. Toda a sequência foi épica! Fora as photoshop skills level infinito da galera.

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Óia só o que me postam ali XDDDDDDDDDD

Enfim, parabéns Ale! Jogos de minigames é foda ter ânimo pra terminar, eu mesmo ainda tenho que acabar o Sega Superstars Tennis!

PS: Gustavo e seus Gifs XD

Pô, eu tinha o Sega Superstars Tennis. Mas acabei dando para a filha de uma colega de trabalho da minha mãe, junto com o Sonic Unleashed, o LEGO Batman, o Klonoa 2, e um outro de futebol que nem era meu.

Ok, agora que os ânimos esfriaram, eu vou tentar matar de vez o assunto anterior. Eu sei que deveria ficar esquecido, mas eu não vou engolir tudo enquanto não falar o que eu tinha pra falar antes.

Willi, eu vou explicar detalhadamente, com calma, e sem ofenças os meus problemas com os RE atuais. Se você ainda assim não entender, não poderei fazer mais nada.


Sobre Resident Evil 4 eu não posso dizer nada. Não joguei muito. E também não é um jogo que eu tenho vontade de jogar por enquanto. Talvez no futuro, mas por hora não.


Resident Evil 5 foi onde na minha opinião as coisas começaram a dar errado.

- Primeiramente, eu não vejo motivo pro jogo funcionar em dupla mesmo no single player. É simplesmente desnecessário. Como eu já disse, a Capcom provavelmente quis que o game fosse focado no modo online, então tornou a dupla obrigatória. Só que fazer isso não é legal em nenhum game, não estou nem falando de Resident Evil, mas no geral.

Olha por exemplo o Dead Space 3. No jogo, o Isaac é acompanhado pelo parceiro durante toda a campanha, porém, no modo Single Player ele não aparece, exceto nas cutscenes.

Se a Sheeva, que por sinal é uma personagem bem irrelevante para a franquia, pudesse ser "desligada" no modo Single Player, acho que o jogo ficaria uns 40% melhor.

- Outra coisa que me desagradou: Tá certo que o tema do jogo agora é a guerra mundial, mas o jogo é muito linear. O que custava criar cenários com construções maiores, que envolvessem um pouco de exploração, procura por itens, etc? Eu pelo menos não vejo graça em ficar só andando e atirando.

E, francamente, aquelas missões do tipo "Fique 10 minutos matando zumbis até o socorro chegar" só servem para encher linguiça. Mais nada.

- A temática do jogo poderia ser melhor. Resident Evil na Africa, e com sol o tempo inteiro? Nunca anoitece nesse jogo? O clima da cidade no Resident Evil 6 ficou muito melhor. Não estou falando que isso estragou o jogo, mas não foi a melhor escolha. Definitivamente.

- E, eu sei que já virou tendência, mas o sistema de dividir o jogo em capítulos e fases não caiu muito bem. Seria legal se o jogo ocorresse num grande mapa, com alguns Save Points pelo caminho. Não estou pedindo pra voltarem com os Ink Ribbons, mas daria um foco maior para a jogabilidade e a sobrevivência.

Resident Evil fica bem melhor num estilo "Mundo semi-aberto" do que dividido em fases. Como no Resident Evil Code Veronica, onde ao sair da fase da prisão, você tem a mansão, o heliporto e a fábrica para explorar livremente. O jogo não deixa de ter um enredo linear, mas você pode fazer certas missões quando quiser.


E, sobre o Resident Evil 6, eu só joguei a campanha do Leon, pois as outras não me interessaram. Algumas cenas como a mansão no início e os puzzles da Igreja, na minha opinião foram excelentes, e mostram que a série poderia sim ficar muito boa na geração atual.

Revelations foi bom, mas pelo menos pra mim, o enredo da franquia já está destruído. Prova disso é que depois que o jogo foi lançado para outras plataformas, a Capcom decidiu que, do nada, ele deixou de ser spin-off.


Enfim, são esses detalhes que, pelo menos pra mim, deveriam ser corrigidos.


Eu precisava colocar tudo isso pra fora. Espero que dê pra entender.

Bom... Tenho que dizer que concordo com vários pontos das opiniões (ou explicações) do Alexandre. Ter que matar inúmeros inimigos, sem nenhuma explicação, apenas para preencher um tempo até acontecer algo e a linearidade dos cenários são as piores coisas que podem haver em um jogo (por isso que não sou muito familiarizado com Hack 'n Slash). Sobre RE5, na questão da jogabilidade, o que torna Sheeva mesmo dispensável (além de ser uma personagem mal elaborada e desnecessária, já que outros mais importantes foram simplesmente ignorados/esquecidos), é sua inteligência artificial falha. É basicamente um saco ter que salvar ela quase o tempo todo por causa disso. E com certeza o jogo melhoraria muito se fosse possível tirá-la ou mesmo escolher jogar apenas com ela ou com o Chris. Em relação a Resident Evil Revelations, a Capcom havia decidido que ele faria parte da cronologia oficial quando ainda era um exclusivo do Nintendo 3DS. Provavelmente quando percebeu o potencial de aceitação/vendas do jogo. E também perdi a fé no rumo que estória da franquia tomou. Mas para mim, se a estória já foi escrita até aqui como oficial, não há como ser desfeita ou corrigida, nem mesmo com reboot... (Além do mais, um reboot significaria também jogar tudo o que Shinji Mikami conseguiu criar com genialidade quando ainda estava na Capcom, na lixeira...)

Abriu um sorriso no meu rosto ao ver sua mensagem, Ale. Dessa vez eu deixei com você o "tomar partido" da situação. Não era um assunto que devia ser esquecido não, é ótimo que terminemos a discussão (não no sentido de paulera). Ótimo você ter escrito essa mensagem, muito obrigado.

Sobre suas explicações, apesar de toda a treta anterior eu não tenho o que discordar de nenhuma delas! Concordo ou sou neutro em relação a todas!

- O parceiro controlado pelo bot pra mim não faz diferença, todo mundo comenta de salvar a Sheva (Sheeva é a do Mortal Kombat) a cada momento, pra mim isso aconteceu raras vezes, e eu zerei o jogo várias vezes. Conto nos dedos de uma mão as vezes que tive que salvar ela, em quatro zeramentos e meio que dei no game. O mesmo vale para os parceiros de RE6. São jogos em que se pode fazer tudo sozinho e o parceiro só tá ali pra... tar. Agora, no Army of Two, que você precisa das ações do parceiro, nem me arrisquei a jogar sozinho, já chamei um amigo pra jogar junto logo de cara, pois imagino como o bot deve ser burro.

- Quanto à linearidade, pra mim depende. Às vezes não quero ficar explorando. Por isso gostei tanto do Max Payne 3: retão, só matar e avançar, banhado numa excelente história. Mas não é um Gears of War que você "sobrevive a ordas de inimigos", você simplesmente mata e avança, como nos games que jogávamos no Super Nintendo. E Gears, segundo você, é um dos "melhores games dessa geração", então você pode gostar mais ainda de Max. Já The Last of Us tem isso que você comentou: é linear, mas tem áreas bem grandes cheias de paredes, construções, entulhos, casas de vários andares... dá pra explorar legal.

- Temática, bem. Concordo mil vezes que a cidade de RE6 é bem mais emocionante. Todo o RE6 na verdade tem uma temática mais legal que o RE5.

- Fases. Curto fases, mais que mundo aberto. Como comentei antes, pra mim ao menos, aumenta muito o fator replay. Fases em Resident Evil, não sou ninguém pra julgar.

Enfim, só comentando sobre os tópicos que você fez. Incrível como falando do jeito certo a gente se entende. XD

A questão é que no Resident Evil 6 o parceiro não morre, o que na minha opinião devia ter acontecido já no 5.

E eu acredito que a maioria das pessoas que diz que Resident Evil 6 é o pior da franquia são aqueles que jogaram todas as quatro campanhas. Pois eu só terminei a campanha do Leon, e não concordo com isso.

Inclusive, como eu já disse antes, alguns dos momentos da campanha do Leon foram excelentes. Se eu tivesse jogado com Chris, Jake e Ada talvez teria outra opinião.

Enfim, a Capcom vai ter que surpreender se não quiser que o Resident Evil 7 encerre a franquia com críticas negativas.

Mesmo eu que curto o Resident Evil atual, já gostaria que tivesse acabado no 6. Porra, Wesker já morreu, e o 6 já tava todo com um clima "Amrageddon", fiquei decepcionado em ver que a guerra "não acabou".

Que no 7 termine tudo de vez.

Willi escreveu:Que no 7 termine tudo de vez.

Exato, quando eu falei sobre reboot, eu não quis dizer pra fazer um reboot do nada sem encerrar a série,
e sim que termine a história, e só então, fazer o reboot

Tomara que nunca mais lancem nenhum original, reboot ou spin-off dessa serie. Resident Evil já era.

infernosword escreveu:Tomara que nunca mais lancem nenhum original, reboot ou spin-off dessa serie. Resident Evil já era.

Não!

Se bem que eu não acho que a Capcom vai querer um reboot de Resident Evil, agora que estão começando o The Evil Within.

One Night zerado. Consegui um final bom sem querer.

No início do jogo eu peguei um antídoto sem saber pra que serviria. Quando cheguei no último chefe, a Tiffany foi envenenada após um ataque, e na cutscene final, o Colt o usou para salvá-la.

Só que após os créditos foi revelado que era possível salvar o Marchant também. Mas eu fiz a side quest dele e não deu em nada... Bem, acho que consegui o segundo melhor final.

Tem mais dois jogos. O One Night: The Beyond e o One Night: Full Circle. Esse último eu cheguei a jogar certa vez. Mas não sei se vou completar a trilogia.

Recentemente zerei a série Portal (1 e 2), e com certeza entraram pra lista dos melhores jogos que eu já joguei, muito foda cara, simplesmente genial, a jogabilidade, os puzzles, a trama, tudo genial!

Também finalizei o Hotline Miami, que eu não conhecia até pouco tempo e me surpreendi, muito bom

Eu também zerei ambos, achei-os fantásticos e revolucionários, mas não entrariam no meu top 10. No máximo eu digo que foram os melhores jogos que a Valve produziu. Acredito que não deveriam lançar mais um jogo da série.

infernosword escreveu:Eu também zerei ambos, achei-os fantásticos e revolucionários, mas não entrariam no meu top 10. No máximo eu digo que foram os melhores jogos que a Valve produziu. Acredito que não deveriam lançar mais um jogo da série.

não sei entram no top 10 (talvez o 2), mas no top 20 com certeza

Zerei o 1, não curti o 2 a partir de quando sai do laboratório e vai pros ambientes externos. Mas são games fantásticos!

Eu joguei um pouco do primeiro Portal, mas acabei enjoando.

Hotline Miami é muito louco!


EDIT: Agora que vocês citaram o Portal, lembrei que tem uma missão no Darksiders II onde você usa uma espécie de arma mágica que faz com que o Death abra portais em locais específicos para se transportar ou arremessar itens. Curioso, não?

Rayman Legends zerado. Se eu achei o final do Origins meio fraco, o do Legends consegue ser pior ainda.

Mas o jogo foi bom. Ainda considero o Origins um pouco melhor, mas tá valendo.

Uma pena que, com o desastre que foram as vendas do Legends, dificilmente a Ubisoft vai lançar um Rayman Origins 3. Mas eu adoraria.

Eu não sei o que deu em mim ontem a noite.

Eu estava mexendo no meu emulador de SNES e devo ter testado quase todos os jogos. Quando fui jogar o Toy Story, um dos jogos do meu velho Super Nintendo, do nada acabei zerando-o.

Joguei a primeira fase, só pra lembrar da época em que eu estava na sétima ou oitava série e jogava quase todos os dias. Fui passando mais fases, e quando me dei conta, já estava quase no fim do jogo. Haviam algumas fases que eu nem sequer lembrava. Foi bem divertido.

Eu devia fazer isso mais vezes.

EU NEM ACREDITO! TERMINEI A PORRA DO MARIO VS DONKEY KONG! O PESADELO ACABOU!

Vou explicar pra vocês. O primeiro Mario Vs Donkey Kong, do GBA ainda, em que você jogava com o próprio Mario e não manipulando o cenário para os Minis, é um dos primeiros jogos que baixei quando consegui acesso à internet, lá junto com o Sonic Advance 3, que é o primeiro jogo que emulei na vida, e tal e coisa, a história que contei pra vocês em outra ocasião. Então. Esse jogo, assim como Sonic Heroes e vários outros, estão naquela minha lista de pendências, composta por aqueles jogos que já tenho faz uma eternidade, comecei trocentas vezes e nunca fui até o fim porque enjoei. De vez em quando me dá na loca de terminar esses jogos, e dessa vez foi a hora do Mario Vs Donkey Kong.

Primeiro instalei um emulador de GBA no celular, que me deu tanta raiva que até excluí do aparelho. Eu só morria por causa de o touch não funcionar ou não ser preciso o suficiente, e não sei o quê. Touchscreen é pra jogos touchscreen ou para games mais parados, não pra jogos de joystick. Mas cheguei até o mundo 4 (de 6) do jogo pelo celular. Depois de excluir o emulador, passei o save pro PC e, como eu já estava estressado com o jogo, não custava nada me estressar mais um pouco e terminar essa merda.



Além do touch do celular atrapalhar, dessa vez, eu peguei o Mario Vs Donkey Kong pra valer mesmo, e nossa, como esse jogo é, sei lá, chato. Não posso dizer que é ruim porque é um game bem feitinho até, e tem um conceito legal. Aliás, eu sempre me perguntava por que a série Mario Vs Donkey Kong não continuou com o Mario, porque foi para aquela coisa de "March of the Minis" e sei lá o quê. Hoje eu entendi e só agradeço à Nintendo por ter tomado essa decisão. O jogo é MUITO LENTO, SÉRIO, LENTO DEMAIS. O Mario é lento, os inimigos que você tem que manipular movendo-os de plataforma são lentos, o choque elétrico que corre pelos cabos de energia que o Mario tem que se pendurar são lentos, tudo nessa bosta é lento. E você tem que ficar indo e voltando pelo cenário, com umas musiquinhas Teletubies que só por Deus, larguei um Skrillex no doze aqui porque as músicas desse jogo são insuportáveis. E pior, um erro seu e já cagou com a fase inteira. Mas não, não que você vá morrer. Dá pra fazer tudo de novo. Mas HAJA PACIÊNCIA E SACO PRA FAZER TUDO DE NOVO. Não é que nem os Klonoas de GBA (que inclusive também tenho que acabar), que são outra duologia de plataforma-puzzle em que você de fato tem o controle da situação. Em MVSDK não é assim. Hoje jogando eu lembrei quando gritava "MARIO BURRO" quando eu jogava Mario 64 forrado de savestates, porque exclamei isso ao jogar Mario Vs DK da mesma maneira! O Mario faz os movimentos errados, não se pendura quando tem que se pendurar, é lento,e MORRE SE CAI DE MUITO ALTO. Pra não se estressar, você tem que dar um savestate a cada momento, porque fazer tudo de novo é um saco. O jogo é um saco. Sabe quando você pega um game e diz "isso aqui é tão ruim que eu quero terminar só pra dizer que acabei"? Então. Não é um game que você desfruta, é um jogo que você só quer passar tudo logo pra ver os créditos e na sequência ir lá jogar o seu jogo bom que está te esperando.

Aí eu termino os 6 mundos, e beleza, o Donkey Kong foge e temos uma batalha final épica com ele! Eu gostei dessa batalha, usou o cenário do game antigo de arcade! Boa sacada! "Ah Willi é spoiler". O jogo é de 2003, por favor. Aí você mata o Donkey Kong, sobem as letrinhas dos créditos e... ELE NÃO MORREU, TEM MAIS 6 MUNDOS PRA VOCÊ PASSAR, OU SEJA, VOCÊ SÓ ESTÁ NA METADE DESSA MERDA!

Ok, outra hora passo. Não, vou PASSAR ISSO AGORA PRA NÃO TER QUE VIR OUTRA HORA JOGAR ESSA BOSTA! Por Deus, minha empolgação estava tamanha que fiquei jogando em modo janela e vendo vídeos no YouTube do lado. Em Klonoa, que mais uma vez tomo como referência por ser um game de conceito semelhante, há puzzles difíceis para concluir e um personagem bem programado. Aqui não. Os puzzles são bem fáceis e, à primeira olhada no cenário você já percebe qual é o seu objetivo. O difícil é realizar a tarefa com um Mario lento, pesado, frágil e BURRO, que não RESPONDE a MERDA dos COMANDOS! Mas eu fui lá, e só de nojo, passei todos os malditos 6 mundos extras e terminei essa porcaria!



E pra completar, o jogo tem uns coletáveis, que são três presentes espalhados em cada fase. E só pra dar nos dedos desse jogo eu completei ele coletando TODOS os presentinhos de TODAS as fases! Beije meus pés, jogo inútil!

Sei lá, quando a gente tem raiva de um jogo parece que dá mais prazer em zerá-lo! Enfim, menos um pra pesar na consciência.

E viva os Mario Vs Donkey Kong do DS, que são uma merda menos ruim mas são infinitamente mais legais e divertidos que esse estrume do Game Boy Advance.