[Análise]Carnaval
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[Análise]Carnaval
Se sou rockeiro, logo devo odiar o carnaval, certo? Mijo nas ruas, música ruim, gente tosca disseminando sua incultura (pra não dizer HIV) e micaretas-like party.
Tudo bem, eu odeio a zona que chamam de micareta. Pra mim (ou pra eu, eu nunca sei) é a coisa mais ridícula do Universo e porque não, do Multiverso. Mas Carnaval == Micareta?
Pra mim (ou pra eu, eu nunca sei) a micareta é uma rave à céu aberto, ou a rave é uma micareta à céu fechado
O que realmente não faz diferença pra mim (ou pra eu, eu nunca sei) é o modo fútil como esse mercado é explorado: mídia em peso, superfaturação de abadás (que é a coisa mais ridícula do mundo), exploração de turistas, turismo sexual, celebração da burrice alheia e é claro, letras de música que condizem com sanidade mental dos brasileiros, ou seja, o de sempre. A diferença é que carnaval de brasileiro dura uma semana e custa 500 reais (bebidas não inclusas) e o carnaval de político é de graça e dura o ano inteiro. O que importa mesmo, meus amigos,é que é essa a festa que define o Brasil. Pronto, já escrotizei o carnaval e/ou festas públicas. E o pior de tudo é que eu não odeio o carnaval.
Provavelmente já estou sendo chamado de viado: "Porra Infernosword, você não gosta de vê as muié pelada na TV?" Olha, gostar eu gosto, mas duas coisas: primeiro, isso é só uma maneira consciente das emissoras ganharem sua audiência. Segundo, já temos o programa do Gugu pra isso e que passa o ano todo. Então, eu ainda estou tentando defender o caranaval? Pois bem.
Quando eu era criança, eu nem sabia o que era caranaval e aí, obviamente, fomos pra praia (porque a praia tem um imã pra gente sem o que fazer como eu) e lá outras crianças (filhos dos amigos do meu pai) pediam pra ir no tal do carnaval. Não, elas imploravam. Eu me lembro que eu pedi pra ir no carnaval pro meu pai. Hoje, o arrependimento só não supera a lição. O tal do carnaval era um galpão fechado (se duvidar tinha até engradado de cerveja jogado nos cantos do baguio) com um monte de crianças que pareciam ter saído do programa da Xuxa e uns tiozinho que jogavam serpentina nas crianças (na cara das crianças, porque adulto trabalhando no feriado é pior que criança sem doce). Os filhos dos amigos do meu pai chegaram e saíram correndo, felizes: vivaaaaaaaaaaaa! E começaram a dançar. Eu fiquei tipo: "É isso?". Pra ver se eu gostava, eu fiz o que todo macho de 6 anos faria naquela ocasião: fiquei correndo em volta da quadra pra ver se sobrava uma serpentina ou estralinho e quando eu coletasse um desses itens, faria-o ir de encontro à cara de meus "amiguinhos". Mas a vida é amarga, minha gente da TTA (comunidade, ooo!!!). Deu dois minutos e aquilo tudo me encheu o saco. "pai o que a gente veio fazer aqui" aí a amiga do meu pai, que tinha uma menina feia pra caralho inclusive, disse: "ahh, vc tem que dançar, vai lá José". Me deu uma dor de barriga na hora. Eu queria ter levado um meteoro russo na cabeça do que dançar. Tanto porque as crianças não pareciam que estavam dançando, mas que estavam pedindo dinheiro. Pra mim (ou pra eu, eu nunca sei) só tinha uma saída: "Pai, podemos ir embora?". Eu provavelmente devo ter enchido o saco um pouco e levara (ó tô tipo J.K. Rowling) um pedala-robinho. Fiquei com uma raiva do capiroto. Não porque eu levara um cascudo, mas porque eu teria que ficar naquele protótipo de curral mas uns 100 anos (à julgar como as outras crianças se divertiam, só iríamos embora lá pelos anos 2000). Aí eu conheci três crianças que também odiavam o carnaval, também conhecidos como meus irmãos e meu primo. Ficamos ali falando, como toda aquela porcaria era chata, como a fantasia do pirata era feita de sucata legítima (encontrada no lixão) e como as crianças pareciam robôs que dançavam. E dávamos risada dos que escorregavam, dos adultos que fumavam no local, dos palhaços que trabalhavam lá, além de outras histórias de bullying familiar. Mas o melhor ainda estava por vir: fomos todos ao banheiro e lá tinham cabides. Como jogávamos futebol demais, fizemos o favor de quebrar todos os cabides do banheiro na base da lambreta. Tutorial da lambreta:
Cara, era cabide no teto toda hora. Não dava pra parar de rir com o vandalismo. Isso quando não entrava um lesado no banheiro e levava um pedaço de plástico no braço. Ou ainda, pedia pra participar da "brincadeira". Quando vimos eram 50 piá fazendo a "faxina inversa" no sanitário. Obivamente, our cabide resources are running low, ou seja, nós quebramos todos os cabides até os átomos e precisávamos de uma nova brincadeira que nos deixássemos longes da carnavalandia. E eram 300 piás, o que poderíamos fazer. Era uma dúvida cruel e o destino, ou seja, dançar, era pior que o inferno. Alguns desistiam e voltavam pra pista. Já estava entrando em depressão profunda por não conseguir pensar em nada...
Aí a primeira bolinha de papel molhado foi atirada. Eram seis boxes, três de frente para outros três, atravessados por um corredor, digno da milha verde.
300 desconhecidos + papel higiênico infinito + lugar podre = Meu primeiro carnaval.
Esse parece ser o texto mais desconexo que eu já fiz, mas aqui vem a reviravolta! Gente pra falar dos pontos negativos do carnaval, vem aos montes na internet, ano após ano, testemunham contra a festa. Me desculpe se você esperava que eu fizesse isso. Mas quando você pára pra pensar e vê o carnaval, não como uma festa xixilenta, mas como uma oportunidade de ficar com as pessoas que você gosta, fazendo o que gosta, você simplesmente não vê o tempo passar e ainda reclama que passou depressa demais. Viva a vida, porque o carnaval é só mais um feriado.
Tudo bem, eu odeio a zona que chamam de micareta. Pra mim (ou pra eu, eu nunca sei) é a coisa mais ridícula do Universo e porque não, do Multiverso. Mas Carnaval == Micareta?
Pra mim (ou pra eu, eu nunca sei) a micareta é uma rave à céu aberto, ou a rave é uma micareta à céu fechado
- Spoiler:
a não ser que seja na boate:
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[/piadademalgosto]
O que realmente não faz diferença pra mim (ou pra eu, eu nunca sei) é o modo fútil como esse mercado é explorado: mídia em peso, superfaturação de abadás (que é a coisa mais ridícula do mundo), exploração de turistas, turismo sexual, celebração da burrice alheia e é claro, letras de música que condizem com sanidade mental dos brasileiros, ou seja, o de sempre. A diferença é que carnaval de brasileiro dura uma semana e custa 500 reais (bebidas não inclusas) e o carnaval de político é de graça e dura o ano inteiro. O que importa mesmo, meus amigos,é que é essa a festa que define o Brasil. Pronto, já escrotizei o carnaval e/ou festas públicas. E o pior de tudo é que eu não odeio o carnaval.
Provavelmente já estou sendo chamado de viado: "Porra Infernosword, você não gosta de vê as muié pelada na TV?" Olha, gostar eu gosto, mas duas coisas: primeiro, isso é só uma maneira consciente das emissoras ganharem sua audiência. Segundo, já temos o programa do Gugu pra isso e que passa o ano todo. Então, eu ainda estou tentando defender o caranaval? Pois bem.
Quando eu era criança, eu nem sabia o que era caranaval e aí, obviamente, fomos pra praia (porque a praia tem um imã pra gente sem o que fazer como eu) e lá outras crianças (filhos dos amigos do meu pai) pediam pra ir no tal do carnaval. Não, elas imploravam. Eu me lembro que eu pedi pra ir no carnaval pro meu pai. Hoje, o arrependimento só não supera a lição. O tal do carnaval era um galpão fechado (se duvidar tinha até engradado de cerveja jogado nos cantos do baguio) com um monte de crianças que pareciam ter saído do programa da Xuxa e uns tiozinho que jogavam serpentina nas crianças (na cara das crianças, porque adulto trabalhando no feriado é pior que criança sem doce). Os filhos dos amigos do meu pai chegaram e saíram correndo, felizes: vivaaaaaaaaaaaa! E começaram a dançar. Eu fiquei tipo: "É isso?". Pra ver se eu gostava, eu fiz o que todo macho de 6 anos faria naquela ocasião: fiquei correndo em volta da quadra pra ver se sobrava uma serpentina ou estralinho e quando eu coletasse um desses itens, faria-o ir de encontro à cara de meus "amiguinhos". Mas a vida é amarga, minha gente da TTA (comunidade, ooo!!!). Deu dois minutos e aquilo tudo me encheu o saco. "pai o que a gente veio fazer aqui" aí a amiga do meu pai, que tinha uma menina feia pra caralho inclusive, disse: "ahh, vc tem que dançar, vai lá José". Me deu uma dor de barriga na hora. Eu queria ter levado um meteoro russo na cabeça do que dançar. Tanto porque as crianças não pareciam que estavam dançando, mas que estavam pedindo dinheiro. Pra mim (ou pra eu, eu nunca sei) só tinha uma saída: "Pai, podemos ir embora?". Eu provavelmente devo ter enchido o saco um pouco e levara (ó tô tipo J.K. Rowling) um pedala-robinho. Fiquei com uma raiva do capiroto. Não porque eu levara um cascudo, mas porque eu teria que ficar naquele protótipo de curral mas uns 100 anos (à julgar como as outras crianças se divertiam, só iríamos embora lá pelos anos 2000). Aí eu conheci três crianças que também odiavam o carnaval, também conhecidos como meus irmãos e meu primo. Ficamos ali falando, como toda aquela porcaria era chata, como a fantasia do pirata era feita de sucata legítima (encontrada no lixão) e como as crianças pareciam robôs que dançavam. E dávamos risada dos que escorregavam, dos adultos que fumavam no local, dos palhaços que trabalhavam lá, além de outras histórias de bullying familiar. Mas o melhor ainda estava por vir: fomos todos ao banheiro e lá tinham cabides. Como jogávamos futebol demais, fizemos o favor de quebrar todos os cabides do banheiro na base da lambreta. Tutorial da lambreta:
Cara, era cabide no teto toda hora. Não dava pra parar de rir com o vandalismo. Isso quando não entrava um lesado no banheiro e levava um pedaço de plástico no braço. Ou ainda, pedia pra participar da "brincadeira". Quando vimos eram 50 piá fazendo a "faxina inversa" no sanitário. Obivamente, our cabide resources are running low, ou seja, nós quebramos todos os cabides até os átomos e precisávamos de uma nova brincadeira que nos deixássemos longes da carnavalandia. E eram 300 piás, o que poderíamos fazer. Era uma dúvida cruel e o destino, ou seja, dançar, era pior que o inferno. Alguns desistiam e voltavam pra pista. Já estava entrando em depressão profunda por não conseguir pensar em nada...
Aí a primeira bolinha de papel molhado foi atirada. Eram seis boxes, três de frente para outros três, atravessados por um corredor, digno da milha verde.
300 desconhecidos + papel higiênico infinito + lugar podre = Meu primeiro carnaval.
Esse parece ser o texto mais desconexo que eu já fiz, mas aqui vem a reviravolta! Gente pra falar dos pontos negativos do carnaval, vem aos montes na internet, ano após ano, testemunham contra a festa. Me desculpe se você esperava que eu fizesse isso. Mas quando você pára pra pensar e vê o carnaval, não como uma festa xixilenta, mas como uma oportunidade de ficar com as pessoas que você gosta, fazendo o que gosta, você simplesmente não vê o tempo passar e ainda reclama que passou depressa demais. Viva a vida, porque o carnaval é só mais um feriado.
Última edição por infernosword em Sex Fev 15, 2013 5:13 pm, editado 1 vez(es)
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Re: [Análise]Carnaval
Também não gosto de Carnaval.
Até ia quando era criança pra ver a Águia de Prata, Pérola Branca e a mais nova Princesa Isabel desfilando no Centro da Cidade, mas eles sempre atrasavam pelo menos uma hora.
E outra coisa, esse ano o Carnaval de Cordeirópolis só teve uma escola de samba, e teve gente que foi flagranda fazendo secho no meio da rua.
Mas enfim, eu não gosto nem de ver os desfiles das grandes escolas na TV. Fora que a música não me agrada muito.
Até ia quando era criança pra ver a Águia de Prata, Pérola Branca e a mais nova Princesa Isabel desfilando no Centro da Cidade, mas eles sempre atrasavam pelo menos uma hora.
E outra coisa, esse ano o Carnaval de Cordeirópolis só teve uma escola de samba, e teve gente que foi flagranda fazendo secho no meio da rua.
Mas enfim, eu não gosto nem de ver os desfiles das grandes escolas na TV. Fora que a música não me agrada muito.
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Re: [Análise]Carnaval
Alexandre escreveu:Também não gosto de Carnaval.
Até ia quando era criança pra ver a Águia de Prata, Pérola Branca e a mais nova Princesa Isabel desfilando no Centro da Cidade, mas eles sempre atrasavam pelo menos uma hora.
E outra coisa, esse ano o Carnaval de Cordeirópolis só teve uma escola de samba, e teve gente que foi flagranda fazendo secho no meio da rua.
Mas enfim, eu não gosto nem de ver os desfiles das grandes escolas na TV. Fora que a música não me agrada muito.
Heheh, eu sou idiota e não tinha terminado a análise. Agora você pode ler e opinar.
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Re: [Análise]Carnaval
Carnaval virou um jeito de ganhar dinheiro. Tanto é que a Globo deixa a programação de lado por 04 dias, para cobrir os desfiles...
Mas, vale pelo feriado xD (Moral da história do Infernosword).
Mas, vale pelo feriado xD (Moral da história do Infernosword).
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Re: [Análise]Carnaval
Renato Russo escreveu:Vamos comemorar como idiotas
A cada fevereiro e feriado
Todos os mortos nas estradas
Os mortos por falta
De hospitais...
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Re: [Análise]Carnaval
Mortos por falta de hospitais... sim, isso é um problema.
Mas, mortos nas estradas, em sua grande maioria, são por imprudência (e pelas leis do nosso país que beneficiam os criminosos).
Mas, mortos nas estradas, em sua grande maioria, são por imprudência (e pelas leis do nosso país que beneficiam os criminosos).
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Re: [Análise]Carnaval
Ainda mais no Carnaval, onde beber e dirigir torna-se uma prática intensiva nesse período. Pra mim (eu pra eu, eu nunca sei XD) o cara que dirige bêbado é tão potencialmente perigoso quanto um que anda de 12 no meio da rua.
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Re: [Análise]Carnaval
Fala em Carnaval dos velhos tempos, eu lembro desse comercial.
Caraca, eu tinha uns 9 anos na época, e sabia a letra de cor! Eu jogava Snes cantando isso!
Caraca, eu tinha uns 9 anos na época, e sabia a letra de cor! Eu jogava Snes cantando isso!
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Re: [Análise]Carnaval
0:47 kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Nesse tempo o SBT tinha mais expressão dentre as redes de TV aberta. Ou não?
Nesse tempo o SBT tinha mais expressão dentre as redes de TV aberta. Ou não?
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Re: [Análise]Carnaval
infernosword escreveu:0:47 kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Nesse tempo o SBT tinha mais expressão dentre as redes de TV aberta. Ou não?
Hum........ Eu lembro que eu via esse comercial no SBT, principalmente durante as noites... Acho que não passava nos outros canais, não tenho certeza.
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Re: [Análise]Carnaval
Não é isso, é que parecia que o SBT tinha mais força no cenário das Tvs abertas, não tinha muita divisão com Band e Record, dentre outras.
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Re: [Análise]Carnaval
Esse daí foi o samba-enredo de uma escola, não foi? Acho que o Sílvio Santos resolveu criar uma vinheta, já que ele era o tema.
É... acho que, nessa época, o SBT ainda ficava em segundo lugar na audiência. Hoje deve ser a Record. Mas como diria o Sílvio:
É... acho que, nessa época, o SBT ainda ficava em segundo lugar na audiência. Hoje deve ser a Record. Mas como diria o Sílvio:
A Globo dá audiência, o SBT dá dinheiro
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Re: [Análise]Carnaval
É DINHEIRO OU NÃO ÉÉÉÉÉÉÉÉÉ
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PS4 Slim de 1TB com jogos demais para meu pouco tempo disponível dar conta;
SNES e Atari 2600 pra bonito.
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Re: [Análise]Carnaval
Chorando de rir aqui com esse texto antigo! Quantas lembranças! Bom texto, apesar dos erros! Muito legal!
infernosword- Rank 110 - Street Fighter IV
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