Escrita Livre #3 - Levels
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Escrita Livre #3 - Levels
É sábado à noite e neste momento aqui em minha cidade está acontecendo mais uma edição da Oktoberfest, uma festa muito comum nas cidades do sul do Brasil nesta época do ano, onde é celebrada a cultura alemã. E o fato de eu estar aqui escrevendo em vez de estar lá fantasiado de fritz não me torna um desajustado social e nem aponta deficiências psicológicas em minha pessoa. Muita gente não foi, e neste momento estão ocupando o tempo com Netflix, estudos atrasados ou rolê de carro. Eu optei por escrever. Nada demais.
Esta edição do Escrita Livre tem inspirações no Cybertóxico do Alexandre, principalmente na diagramação e formato dos microtextos. Eles estarão divididos em números para facilitar a resposta de vocês a cada tema individualmente.
UM
Primeiramente quero agradecer aos amigos Vibastos e Marlon pelos presentes. O Marlon me deu Badland na Steam, de modo que eu recomecei o jogo aqui e larguei no Play. Já o Vibastos me apresentou ao mundo do Reddit através do aplicativo Reddit is Fun, e graças a ele, criei um novo vício sanitário para me entreter durante as cagadas.
DOIS
Queria dizer como sou feliz em fazer parte dessa comunidade que é a The Triforce Alliance, onde temos jogadores de todos os tipos interagindo, concordando, discordando, levantando ideias e pensamentos, enfim, exercendo corretamente a parte interpessoal do que é ser um gamer de verdade. É ótimo fazer parte disso. Quem dera as caixas de comentários internet afora se espelhassem em nós.
Pensando nisso, eu gostaria da resposta sincera de vocês para a seguinte pergunta: falar de aspectos técnicos, como parte gráfica e otimização de um jogo, incomoda vocês? Eu sou um dos que mais fala disso, porque é um assunto que realmente chama minha atenção e acho tão importante ser mencionado quanto os fatores de jogabilidade, enredo, trilha sonora, etc. É um assunto pelo qual eu realmente me interesso (até comecei a ler as "Port Analysis" do site PC Gamer) mas se não é interessante pra vocês eu "skipo" isso numa boa.
TRÊS
30 FPS são suficientes? Depende o jogo. Acontece que tem games que são feitos para rodarem a 30 desde a sua programação. Alguns exemplos são Need For Speed Rivals e a franquia Naruto Storm. Tais jogos funcionam de uma maneira que os 30 quadros por segundo são exibidos de maneira uniforme e organizada dentro dos 60 hertz da tela, ocasionando uma experiência bem suave de jogo. Em outros games, que são feitos para rodarem em 60, quando não alcançamos a marca sentimos a sensação de câmera lenta, porque aquela quantia menor de quadros é renderizada "de qualquer jeito" dentro dos 60 hertz e aí não há fluidez. Uma ótima comparação a ser fazer, é pegar games pesados e rodá-los a 30 quadros por segundo com o jogo ajustado para funcionar em 60 hertz, e então fazer o mesmo teste reajustando o jogo para rodar a 30 hertz. O The Witcher 3 tem esse ajuste. Quando o jogo é configurado para trabalhar em 30 hertz, seus 30 FPS são muito mais suaves. Já o GTA V não tem a opção de travar a 30 hertz, então ou você joga a 60 FPS ou joga com a velocidade de uma carroça. Isso eu aprendi na prática, ninguém me ensinou e até hoje não vi site nenhum dando essa explicação.
QUATRO
Vir para o PC abriu muitas portas na minha cabeça enquanto gamer. Não só no que diz respeito aos games em si, mas também aos jogadores. A maneira como cada um pensa, os aspectos que cada um acha mais ou menos importantes, os porquês das opiniões de cada indivíduo, são objetos de reflexão pra mim (ao melhor estilo "devaneio Infernosword") já faz algum tempo. É muito interessante considerar o que cada gamer pensa, botar tudo numa balança e traduzir o que é importante e o que é supérfluo, o que é fato e o que é opinião. Assim como crescemos e amadurecemos em outros aspectos nossos como pessoas, acredito que também fazemos isso enquanto gamers. A postura "anti-hype" da qual viemos comentando por aqui nos últimos meses é um exemplo disso. Uma comunidade discutindo à respeito de uma reação à uma prática da indústria. Isso é excelente.
Mas sobre abrir portas e expandir a cabeça. Hoje consigo fazer algo que outrora jamais seria capaz: compreender sem concordar, e discordar sem ofender. Em tudo, não só quando o assunto é games. Mas ser um jogador de PC me ajudou a obter essa habilidade. "Ter que" concordar com algumas vantagens dos consoles, propôr vantagens do PC àqueles que discordam e não alterar meu humor indiferente da resposta que recebo, compreender e valorizar o gosto de alguém por algo que considero inferior ou ruim sem desmerecer aquilo, ouvir alguém desmerecer o que tenho e não me abater, buscar algo melhor sem deixar de valorizar o que já possuo. Isso é vida adulta. Não precisamos, nem devemos, cuspir a nossa opinião verdadeira sempre. Mas também não devemos aceitar a alheia "só pro outro parar de incomodar". O equilíbrio disso chama-se "relevar". Valorizar a opinião alheia, mesmo que não a queiramos para nós. Entender o ponto de vista alheio mesmo que discordemos. Exaltar o nosso ponto de vista sem atropelar quem discorda. Tudo suave, sereno. Tudo na #pas
CINCO
5 motivos pelos quais Need For Speed Rivals (olha ele de novo!) é o melhor game de corrida já feito:
• É leve, qualquer Intel HD Graphics consegue rodá-lo. Portanto é ótimo para LANzear com os amigos.
• Você consegue dinheiro rapidamente, portanto não demora para obter novos carros, e deixá-los fodões não é uma missão de Hércules. Diferente do The Crew onde minhas 8 horas de jogo mal me renderam umas pinturas coloridas pro meu auto.
• Não tem missões de Drift. O maldito Drift que vá à merda!
• Tem "poderzinhos" like Mario Kart. Porque só acelerar é chato.
• A trilha sonora faz você querer voar. E quando você a desabilita e joga com suas músicas prediletas, a sensação de liberdade e êxtase proporcionada é surreal.
SEIS
Até que ponto o desejo de crescimento intelectual deve se sobrepôr à diversão? Às vezes eu me questiono se não deveria assistir à uns filmes melhores. Me questionei mais ainda depois do comentário do Infernosword sobre a atual indústria cinematográfica. Mas o caso é que eu gosto de explosões. E eu amo o trabalho do Michael Bay. História direta sem muita enrolação, robôs gigantes protagonizando filmes onde o clímax perdura durante todo o longa, tartarugas maneiras e descoladas que usam gírias e fazem mais acrobacias que a Faith do Mirror's Edge, overdose de efeitos especiais, isso aí pra mim é vida. Esse gosto não me torna incapaz de apreciar Ben Hur (não o remake esterco que fizeram, mas o antigão, de "quatro hora" de filme!), porém obras cheias de explosões me divertem mais.
É a mesma coisa com o funk. Eu ouço funk faz uns 6 anos. Isso não me impede de vez por outra eu fazer um tour pelo setlist d'Os Demônios da Garoa no YouTube, e curtir uns rocks dos anos 80 de vidro aberto numa viagem de carro, mas pra mim não tem nada que supere o som do funk. Não aqueles funk bosta dos caras com pouco recurso, mas esse material mais refinado que DJs como o Dennis produzem. E pedir pra eu tirar essas músicas animadas pra dar lugar ao mesmo Guns N' Roses e Pink Floyd já batidos e repetitivos no som ambiente me deixa profundamente estressado. "Tira ali essa besteira engraçada e animada que faz o pessoal ficar acordado que a gente quer colocar aquele cláááássico pra curtirmos pela enésima vez e fazer todo mundo cair no sono de tanto tédio". Vai fundo.
Pois então. Quando um estilo de conteúdo me diverte e me faz me sentir bem, eu preciso de mais daquilo. É como um vício. Eu sei apreciar o Ben Hur clássico, mas eu quero mais explosões. Eu sei compreender a grandeza musical e poética de um rock das antigas, mas agora eu quero aquele meu "barulho" do tchu tchá tchá. Eu tenho capacidade de dar uma "forçada" no intelectual, mas agora eu só quero mais uma dose daquela droga fácil que me causa um efeito bom. E chega num ponto que eu não aguento mais Paradise City, mas eu preciso disso aqui umas 5 vezes por dia:
SETE
Todo mundo aqui joga. Mas o que mais vocês fazem? Tem alguém aqui que seja "only 100% games" ou vocês têm uns hobbies mais variados? Contem aí.
OITO
É preciso ter muito cuidado na hora de expressar opiniões polêmicas. Dizer coisas como "sou hétero", "sou católico" ou "não vejo mais graça em jogar Mario" podem incomodar muita gente.
NOVE
Eu nunca fui capaz de maratonar séries de comédia. Nem com Todo Mundo Odeia o Chris, nem com Dois Homens e Meio, e menos ainda com How I Met Your Mother. Até assistia alguns caso o canal exibisse uma maratona, mas eu pegar a série por conta própria e fazer uma maratona, com séries de comédia, nunca aconteceu. Até eu conhecer Brooklyn Nine Nine. Assistam, é muito engraçada, e deixa a gente leve. Dois motivos muito fortes para vocês assistirem: é mais uma série com o Terry Crews, e é a única série onde você vai ver o detetive Skully:
(Skully ao fundo)
=================
Acaba por aqui. Não vou fechar em número par só para a tristeza do TOC alheio.
Esta edição do Escrita Livre tem inspirações no Cybertóxico do Alexandre, principalmente na diagramação e formato dos microtextos. Eles estarão divididos em números para facilitar a resposta de vocês a cada tema individualmente.
UM
Primeiramente quero agradecer aos amigos Vibastos e Marlon pelos presentes. O Marlon me deu Badland na Steam, de modo que eu recomecei o jogo aqui e larguei no Play. Já o Vibastos me apresentou ao mundo do Reddit através do aplicativo Reddit is Fun, e graças a ele, criei um novo vício sanitário para me entreter durante as cagadas.
DOIS
Queria dizer como sou feliz em fazer parte dessa comunidade que é a The Triforce Alliance, onde temos jogadores de todos os tipos interagindo, concordando, discordando, levantando ideias e pensamentos, enfim, exercendo corretamente a parte interpessoal do que é ser um gamer de verdade. É ótimo fazer parte disso. Quem dera as caixas de comentários internet afora se espelhassem em nós.
Pensando nisso, eu gostaria da resposta sincera de vocês para a seguinte pergunta: falar de aspectos técnicos, como parte gráfica e otimização de um jogo, incomoda vocês? Eu sou um dos que mais fala disso, porque é um assunto que realmente chama minha atenção e acho tão importante ser mencionado quanto os fatores de jogabilidade, enredo, trilha sonora, etc. É um assunto pelo qual eu realmente me interesso (até comecei a ler as "Port Analysis" do site PC Gamer) mas se não é interessante pra vocês eu "skipo" isso numa boa.
TRÊS
30 FPS são suficientes? Depende o jogo. Acontece que tem games que são feitos para rodarem a 30 desde a sua programação. Alguns exemplos são Need For Speed Rivals e a franquia Naruto Storm. Tais jogos funcionam de uma maneira que os 30 quadros por segundo são exibidos de maneira uniforme e organizada dentro dos 60 hertz da tela, ocasionando uma experiência bem suave de jogo. Em outros games, que são feitos para rodarem em 60, quando não alcançamos a marca sentimos a sensação de câmera lenta, porque aquela quantia menor de quadros é renderizada "de qualquer jeito" dentro dos 60 hertz e aí não há fluidez. Uma ótima comparação a ser fazer, é pegar games pesados e rodá-los a 30 quadros por segundo com o jogo ajustado para funcionar em 60 hertz, e então fazer o mesmo teste reajustando o jogo para rodar a 30 hertz. O The Witcher 3 tem esse ajuste. Quando o jogo é configurado para trabalhar em 30 hertz, seus 30 FPS são muito mais suaves. Já o GTA V não tem a opção de travar a 30 hertz, então ou você joga a 60 FPS ou joga com a velocidade de uma carroça. Isso eu aprendi na prática, ninguém me ensinou e até hoje não vi site nenhum dando essa explicação.
QUATRO
Vir para o PC abriu muitas portas na minha cabeça enquanto gamer. Não só no que diz respeito aos games em si, mas também aos jogadores. A maneira como cada um pensa, os aspectos que cada um acha mais ou menos importantes, os porquês das opiniões de cada indivíduo, são objetos de reflexão pra mim (ao melhor estilo "devaneio Infernosword") já faz algum tempo. É muito interessante considerar o que cada gamer pensa, botar tudo numa balança e traduzir o que é importante e o que é supérfluo, o que é fato e o que é opinião. Assim como crescemos e amadurecemos em outros aspectos nossos como pessoas, acredito que também fazemos isso enquanto gamers. A postura "anti-hype" da qual viemos comentando por aqui nos últimos meses é um exemplo disso. Uma comunidade discutindo à respeito de uma reação à uma prática da indústria. Isso é excelente.
Mas sobre abrir portas e expandir a cabeça. Hoje consigo fazer algo que outrora jamais seria capaz: compreender sem concordar, e discordar sem ofender. Em tudo, não só quando o assunto é games. Mas ser um jogador de PC me ajudou a obter essa habilidade. "Ter que" concordar com algumas vantagens dos consoles, propôr vantagens do PC àqueles que discordam e não alterar meu humor indiferente da resposta que recebo, compreender e valorizar o gosto de alguém por algo que considero inferior ou ruim sem desmerecer aquilo, ouvir alguém desmerecer o que tenho e não me abater, buscar algo melhor sem deixar de valorizar o que já possuo. Isso é vida adulta. Não precisamos, nem devemos, cuspir a nossa opinião verdadeira sempre. Mas também não devemos aceitar a alheia "só pro outro parar de incomodar". O equilíbrio disso chama-se "relevar". Valorizar a opinião alheia, mesmo que não a queiramos para nós. Entender o ponto de vista alheio mesmo que discordemos. Exaltar o nosso ponto de vista sem atropelar quem discorda. Tudo suave, sereno. Tudo na #pas
CINCO
5 motivos pelos quais Need For Speed Rivals (olha ele de novo!) é o melhor game de corrida já feito:
• É leve, qualquer Intel HD Graphics consegue rodá-lo. Portanto é ótimo para LANzear com os amigos.
• Você consegue dinheiro rapidamente, portanto não demora para obter novos carros, e deixá-los fodões não é uma missão de Hércules. Diferente do The Crew onde minhas 8 horas de jogo mal me renderam umas pinturas coloridas pro meu auto.
• Não tem missões de Drift. O maldito Drift que vá à merda!
• Tem "poderzinhos" like Mario Kart. Porque só acelerar é chato.
• A trilha sonora faz você querer voar. E quando você a desabilita e joga com suas músicas prediletas, a sensação de liberdade e êxtase proporcionada é surreal.
SEIS
Até que ponto o desejo de crescimento intelectual deve se sobrepôr à diversão? Às vezes eu me questiono se não deveria assistir à uns filmes melhores. Me questionei mais ainda depois do comentário do Infernosword sobre a atual indústria cinematográfica. Mas o caso é que eu gosto de explosões. E eu amo o trabalho do Michael Bay. História direta sem muita enrolação, robôs gigantes protagonizando filmes onde o clímax perdura durante todo o longa, tartarugas maneiras e descoladas que usam gírias e fazem mais acrobacias que a Faith do Mirror's Edge, overdose de efeitos especiais, isso aí pra mim é vida. Esse gosto não me torna incapaz de apreciar Ben Hur (não o remake esterco que fizeram, mas o antigão, de "quatro hora" de filme!), porém obras cheias de explosões me divertem mais.
É a mesma coisa com o funk. Eu ouço funk faz uns 6 anos. Isso não me impede de vez por outra eu fazer um tour pelo setlist d'Os Demônios da Garoa no YouTube, e curtir uns rocks dos anos 80 de vidro aberto numa viagem de carro, mas pra mim não tem nada que supere o som do funk. Não aqueles funk bosta dos caras com pouco recurso, mas esse material mais refinado que DJs como o Dennis produzem. E pedir pra eu tirar essas músicas animadas pra dar lugar ao mesmo Guns N' Roses e Pink Floyd já batidos e repetitivos no som ambiente me deixa profundamente estressado. "Tira ali essa besteira engraçada e animada que faz o pessoal ficar acordado que a gente quer colocar aquele cláááássico pra curtirmos pela enésima vez e fazer todo mundo cair no sono de tanto tédio". Vai fundo.
Pois então. Quando um estilo de conteúdo me diverte e me faz me sentir bem, eu preciso de mais daquilo. É como um vício. Eu sei apreciar o Ben Hur clássico, mas eu quero mais explosões. Eu sei compreender a grandeza musical e poética de um rock das antigas, mas agora eu quero aquele meu "barulho" do tchu tchá tchá. Eu tenho capacidade de dar uma "forçada" no intelectual, mas agora eu só quero mais uma dose daquela droga fácil que me causa um efeito bom. E chega num ponto que eu não aguento mais Paradise City, mas eu preciso disso aqui umas 5 vezes por dia:
SETE
Todo mundo aqui joga. Mas o que mais vocês fazem? Tem alguém aqui que seja "only 100% games" ou vocês têm uns hobbies mais variados? Contem aí.
OITO
É preciso ter muito cuidado na hora de expressar opiniões polêmicas. Dizer coisas como "sou hétero", "sou católico" ou "não vejo mais graça em jogar Mario" podem incomodar muita gente.
NOVE
Eu nunca fui capaz de maratonar séries de comédia. Nem com Todo Mundo Odeia o Chris, nem com Dois Homens e Meio, e menos ainda com How I Met Your Mother. Até assistia alguns caso o canal exibisse uma maratona, mas eu pegar a série por conta própria e fazer uma maratona, com séries de comédia, nunca aconteceu. Até eu conhecer Brooklyn Nine Nine. Assistam, é muito engraçada, e deixa a gente leve. Dois motivos muito fortes para vocês assistirem: é mais uma série com o Terry Crews, e é a única série onde você vai ver o detetive Skully:
(Skully ao fundo)
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PS4 Slim de 1TB com jogos demais para meu pouco tempo disponível dar conta;
SNES e Atari 2600 pra bonito.
Willi- Rank 131 - Sonic Generations
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Idade : 27
Localização : Santa Catarina, Brasil
Re: Escrita Livre #3 - Levels
Willi virou o caneco na Oktober e depois veio escrever xD
infernosword- Rank 110 - Street Fighter IV
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Idade : 33
Localização : flying not yet quite the notion
Re: Escrita Livre #3 - Levels
Willi completando o decreto hein!
Nunca se esqueça da Lei de Gil
#pas
E sobre Brooklyn Nine Nine, mal posso esperar pra 3a temporada chegar no netflix.
Nunca se esqueça da Lei de Gil
#pas
E sobre Brooklyn Nine Nine, mal posso esperar pra 3a temporada chegar no netflix.
Vibastos- Rank 7 - Super Mario Bros 2
- Mensagens : 997
Data de inscrição : 31/05/2013
Idade : 25
Localização : Brasil
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