O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
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Willi
Filme Sentimental
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O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
Black também saiu no Xbox original.
Esse jogo é realmente bom mas também muito curto. Lembro que quando o zerei, ainda tava com aquela impressão de que ia chegar na metade.
Esse jogo é realmente bom mas também muito curto. Lembro que quando o zerei, ainda tava com aquela impressão de que ia chegar na metade.
Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
J. Marlon escreveu:Black também saiu no Xbox original.
Esse jogo é realmente bom mas também muito curto. Lembro que quando o zerei, ainda tava com aquela impressão de que ia chegar na metade.
Valeu, já arrumei.
Eu estou numa missão em que você tem que atravessar uma ponte. [Willi]Mas depois de morrer quinze vezes e ter que começar tudo de novo, acabei me irritando e desisti[/Willi]. Depois vou tentar outra vez.
Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
Foi o primeiro FPS que "joguei". Isso porque eu só conhecia o Outlaws no PC até jogar Black, e Outlaws dava pra jogar todo no teclado. Quando fui jogar Black e tinha que usar os dois analógicos do PS2, me embananei todo (eu recém tinha chegado nos games mais modernos, era um total noob na época). E o jogo em si já é difícil pra caramba, então desisti logo no começo. Mas é um baita game que hoje eu adoraria jogar de novo.
Tive que me render ao analógico quando fui jogar Sonic Heroes no PS2, que não respondia pelos direcionais. Aí me obriguei, kkkkkk
Tive que me render ao analógico quando fui jogar Sonic Heroes no PS2, que não respondia pelos direcionais. Aí me obriguei, kkkkkk
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Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
Eu queria saber quem foi o babaca que durante a produção do Final Fantasy XII decidiu que não pode ter um cristal de save nem antes e nem depois de um chefe que destrói toda a sua equipe. E ainda por cima enche de armadilhas mortais a sala que vem logo depois dele.
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Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
Call of Juarez: Bound in Blood é um FPS lançado em 2009 pela Ubisoft.
A história se passa no final dos anos 1800, com os irmãos Ray e Thomas prestes a atirar um no outro por algum motivo desconhecido. Nisso, seu irmão mais novo começa a contar como dois irmãos que eram tão próximos se tornaram inimigos mortais. Bem, basicamente, o jogo é um flashback de tudo que ocorreu até esse ponto.
Ray e Thomas fogem de uma guerra, e passam a ser procurados por isso. Eles voltam para casa apenas para descobrir que sua mãe morreu. Junto com seu irmão mais novo, eles tentam começar uma nova vida, porém Ray e Thomas passam a viver de forma diferente... Pegando a filha do xerife e arrumando confusão com ele por exemplo.
Após saírem "gentilmente" da cidade, o grupo se dirige ao México para encontrar um tesouro perdido, que planejam usar como fundo para reconstruírem sua antiga casa e viverem como uma família novamente...
No começo de cada capítulo você pode escolher se quer jogar com Ray ou Thomas. Cada um deles possui uma certa diferença na jogabilidade, como perícia com determinada arma ou agilidade.
O game também conta com um sistema onde a cada tiro no inimigo você carrega uma espécie de barra de foco. Quando ela está completa, você pode ativar um modo câmera lenta para executar um "lock on" nos inimigos próximos e em seguida executar todos com disparos rápidos.
Eu estou gostando desse jogo por um simples motivo: A história. É meio raro eu encontrar um FPS que não seja apenas combate atrás de combate. Black no PS2 por exemplo é um lindo jogo, mas se resume a andar, atirar, andar e atirar novamente. Call of Juarez - Bound in Blood tem pausas durante os capítulos para cutscenes que desenrolam a história dos irmãos, além de alguns trechos com leve alteração no gameplay para torná-lo mais dinâmico.
Como o game é de 2009, os gráficos certamente já envelheceram, mas quem liga?
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Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
Juarez gets 86 tekpix ammo.
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Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
Por que a piada com a TekPix?
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Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
Porque aquele é o Juarez da Tecpix, lenda do folclóre brasileiro.
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Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
Aaaaaaaaaaaaaaaaah
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Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
É por isso que eu digo, galera: Jamais pensem que algo é impossível. Até algum tempo atrás eu pensava que Little Big Planet era um jogo que eu estaria distante de conhecer, e nesse momento devo estar quase zerando a versão PSP.
Bem... Little Big Planet conta a história dos simpáticos Sackboys. São bonequinhos feitos de tecido costurado que vivem em um mundo que parece ter saído de uma peça de teatro com bonecos representando pessoas e animais.
O objetivo principal desse game não é ter um grande foco para um jogador: O que ele te incentiva a fazer é soltar a sua imaginação e criar fases para desafiar seus amigos através da internet do PSP. Mesmo assim, ele tem um "Modo História" para ser aproveitado se você não tiver outra opção.
No Modo História, Sackboy vai viajar por vários países do planeta (Começando pela Austrália) em busca de conhecer mais do mundo... É, é só isso mesmo. Em cada país há uma pequena história onde você vai ter que ajudar algum personagem específico.
As fases variam muito. Algumas são longas ao ponto de durarem 10 minutos, enquanto outras são curtas até demais. Em cada uma delas há vários itens para serem coletados, resultando em uma porcentagem no mapa. Esses itens são em sua maioria adesivos que o Sackboy pode colar em qualquer lugar das fases (Embora exista um lugar próprio que te dá prêmios) e objetos que podem ser adicionados na criação de fases. Há também chaves que abrem fases secretas no mapa (Super Mario World feelings).
A jogabilidade consiste do básico: Pular, se agarrar em objetos, empurrar itens, e há até uma opção de "arrebentar" seu Sackboy caso você cometa algum erro e precise resetar o checkpoint. Não há limite de vidas, mas cada vez que você morre, perde uma quantia de bolhas azuis que coleta durante as fases. Elas servem para marcar seu placar.
Você pode customizar o Sackboy de várias maneiras, mudando sua cor, sua expressão facial, colocando roupas, etc. Eu deixei o meu verde porque fica parecendo aqueles bonequinhos do Bom Dia & CIA.
Eu ainda não joguei muito PSP para julgar os gráficos, mas gostei do que vi. Acho que para um jogo 2D com temática de fantasia está bem bonito. A trilha sonora é maravilhosa, definitivamente um dos pontos mais fortes do game.
Enfim, gostei bastante do Little Big Planet. Eu não fazia idéia do que se tratava, mas é um excelente plataforma 2D.
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Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
Em primeiro lugar, eu queria dizer que não sei como essa série foi lançada na Europa e na America... Porque é a coisa mais japonesa do mundo. Enfim, o nome oficial desse jogo é .Hack//Infection Part 1, mas pra ficar mais fácil pode chamar de Dot Hack Infection.
Esse é um RPG de ação, onde o protagonista é... Bem, sou eu mesmo. Tipo, no começo você tem que colocar o seu nome verdadeiro, e o nome do seu personagem no game.
Dot Hack Infection se passa... No desktop do seu computador, onde você acabou de instalar um MMO chamado "The World", que foi sugestão de um de seus amigos do colégio. Você tem o seu PC pra checar e-mails, notícias, músicas, e é claro, fazer login no The World. O legal é que há alertas quando você recebe e-mails ou notícias no seu desktop. E quando você loga no The World tem até um fórum fictício onde você lê postagens de outros usuários (Pena que não dá pra responder nada...)
Esse seu amigo já é nível 50, e se chama "Orca" no game, mas o nome dele na vida real é outro, que agora eu esqueci. No caso, eu sou o "Alexandre", e meu personagem se chama "Kite".
Durante o gameplay, você é livre para andar, conversar com outros jogadores, e até mesmo conseguir contato com eles para fazer missões juntos. Porém, como o próprio Orca sugeriu, todo mundo que joga o "The World" tem vida pessoal, então nem sempre os seus aliados vão estar online para te ajudar.
Basicamente, a tarefa no The World é entrar em dungeons, subir de nível, fazer amigos, e se divertir. No entanto, logo na primeira missão, algo estranho acontece... Kite e Orca encontram uma garota fugindo de um monstro, porém segundo Orca, não tem sentido alguém daquele nível estar jogando em um dungeon para iniciantes.
Assim que a missão termina, os dois são atacados por um monstro de nível extremamente alto. Orca é morto (Ou seria "deslogado"?) e Kite sobrevive por um milagre. Depois disso, você descobre que seu amigo (Na vida real) foi hospitalizado depois daquela jogatina. Ou seja, tem algo muito estranho acontecendo no "The World".
Entre uma missão e outra você pode deslogar do MMO para voltar ao desktop e salvar o game.
A única reclamação que eu tenho até agora é que eu literalmente não entendi como se cria os dungeons para jogar. Mesmo com o tutorial de quase quinze minutos, ficou bem confuso. Eu sei que você tem que ir até a cidade do servidor e usar uma combinação de três palavras-chaves para criar uma fase, que pode ser difícil ou fácil dependendo das palavras. Mas até agora eu não entendi pipocas como isso funciona.
No mais, o jogo é bem interessante. É como se fosse um "MMO Offline" para Playstation 2, com uma história de fundo.
Detalhe: .Hack//Infection é apenas a primeira parte de uma série de 4 jogos. Ainda tem uma outra série separada... Acho que são 8 jogos para PS2. Vamos ver até onde eu consigo ir, mas por enquanto estou gostando do quão diferente é o enredo dele comparado a outros RPGs mais conhecidos.
Ah, e eu coloquei a dublagem em Japonês com as legendas em Inglês para parecer que estou vendo um anime durante as cutscenes.
PS: Depois do trecho em que Kite posta no fórum do game que seu amigo está em coma e pergunta se alguém sabe o que aconteceu, você não pode jogar o The World porque os servidores estão em manutenção, e há uma mensagem dos criadores pedindo desculpas pelo inconveniente.
Eu desconfio que esse "The World" foi criado pela Level Up! Games.
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Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
Essa série .Hack tá me parecendo uma saga com vários jogos de enredo intrincado e personagens marcantes. Espero que realmente seja esse o lance.
Bem, faz tempo que não posto nada aqui acerca do real tema do tópico, então vou dar uma atualizada aí pra vocês:
Desde o fim de janeiro venho jogando Rise of The Tomb Raider. O hype monstro que eu tinha foi muito bem saciado, o game é ótimo, atendeu às minhas expectativas, divertiu bastante e se tornou viciante. Falta só uns desafios paralelos pra fazer o 100% nele. Não deve demorar muito. Esse foi e é meu game single-player fodão AAA principal do momento. Paralelo a ele, estou jogando alguns outros jogos casualmente.
Left 4 Dead 2 é um deles. Estou jogando ele online com meus amigos, geralmente escolhemos uma fase aleatória e passamos dela no co-op. Game bem legal e com um replay interessante por possuir um enorme leque de estratégias e manhas possíveis de se aprender. Mas sozinho não deve ter graça nenhuma.
Outro que voltei a jogar foi Borderlands 2, e novamente, com amigos. Enquanto o Left é cada um na sua casa, Border, por ter continuidade e progressão na campanha, jogamos todos juntos em LAN aqui em casa. A experiência é ótima, se um dia joguei isso no split-screen lagado do PS3, não me lembro. Esse é outro que nunca joguei sozinho.
Também há interesse em jogar Binary Domain, o qual eu comecei, mas simplesmente não dá pra jogar por conta do esterco que é esse port do jogo pra PC. A tela fica tremendo toda hora, como se houvessem uns dez cortes de screen tearing a cada milissegundo. Sério, o jogo parece bom, mas não dá pra jogar desse jeito. E não achei nenhuma solução pra isso na internet.
Comecei o Hell Yeah que tava de graça na Steam também, e o jogo é interessante. Uma boa opção de algo light para se distrair entre um AAA e outro. O esquema de mirar e atirar é meio estranho, basta apontar o analógico para a direção desejada, sem segurar um gatilho junto. Me atrapalho nisso às vezes. Provável que eu não zere isso aqui, ou zere em 2018, depende. Não é o tipo de game que me prende.
Por fim, estou dando um pouco de utilidade pro Dingoo A320 ao jogar Klonoa: Empire of Dreams todo dia por alguns minutos antes de dormir. Já que mexer no celular ao deitar na cama espanta o sono, jogar parece ter o efeito contrário, trazendo o sono. Esse Klonoa e sua sequência são dois games de GBA que esqueci de botar na lista dos inacabados, jogo eles já faz uns 10 anos mas nunca termino. Dessa vez vai! Umas duas ou três fases por dia, logo finalizo o game. Aí vou pro segundo e pretendo fazer o mesmo.
Bem, faz tempo que não posto nada aqui acerca do real tema do tópico, então vou dar uma atualizada aí pra vocês:
Desde o fim de janeiro venho jogando Rise of The Tomb Raider. O hype monstro que eu tinha foi muito bem saciado, o game é ótimo, atendeu às minhas expectativas, divertiu bastante e se tornou viciante. Falta só uns desafios paralelos pra fazer o 100% nele. Não deve demorar muito. Esse foi e é meu game single-player fodão AAA principal do momento. Paralelo a ele, estou jogando alguns outros jogos casualmente.
Left 4 Dead 2 é um deles. Estou jogando ele online com meus amigos, geralmente escolhemos uma fase aleatória e passamos dela no co-op. Game bem legal e com um replay interessante por possuir um enorme leque de estratégias e manhas possíveis de se aprender. Mas sozinho não deve ter graça nenhuma.
Outro que voltei a jogar foi Borderlands 2, e novamente, com amigos. Enquanto o Left é cada um na sua casa, Border, por ter continuidade e progressão na campanha, jogamos todos juntos em LAN aqui em casa. A experiência é ótima, se um dia joguei isso no split-screen lagado do PS3, não me lembro. Esse é outro que nunca joguei sozinho.
Também há interesse em jogar Binary Domain, o qual eu comecei, mas simplesmente não dá pra jogar por conta do esterco que é esse port do jogo pra PC. A tela fica tremendo toda hora, como se houvessem uns dez cortes de screen tearing a cada milissegundo. Sério, o jogo parece bom, mas não dá pra jogar desse jeito. E não achei nenhuma solução pra isso na internet.
Comecei o Hell Yeah que tava de graça na Steam também, e o jogo é interessante. Uma boa opção de algo light para se distrair entre um AAA e outro. O esquema de mirar e atirar é meio estranho, basta apontar o analógico para a direção desejada, sem segurar um gatilho junto. Me atrapalho nisso às vezes. Provável que eu não zere isso aqui, ou zere em 2018, depende. Não é o tipo de game que me prende.
Por fim, estou dando um pouco de utilidade pro Dingoo A320 ao jogar Klonoa: Empire of Dreams todo dia por alguns minutos antes de dormir. Já que mexer no celular ao deitar na cama espanta o sono, jogar parece ter o efeito contrário, trazendo o sono. Esse Klonoa e sua sequência são dois games de GBA que esqueci de botar na lista dos inacabados, jogo eles já faz uns 10 anos mas nunca termino. Dessa vez vai! Umas duas ou três fases por dia, logo finalizo o game. Aí vou pro segundo e pretendo fazer o mesmo.
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Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
Galera, prestem muita atenção, porque eu vou explicar pra vocês como não se deve fazer um game!
Chasing Dead foi lançado recentemente para PC e Wii U. O jogo é um survival horror em primeira pessoa que tem como tema uma invasão de zumbis (Chamados de Mutantes) desde o primeiro dia do "apocalipse".
Você controla Jake, que está em um vôo de avião até que todos os passageiros se tornam zumbis sem motivo aparente. Guiado por sua... Amiga, namorada, não sei, que se comunica através de uma pequena tela, ele escapa do avião e vai parar em uma cidade destruída.
Uma coisa legal é que o jogo usa cenas de live-action com atores reais para criar os "documentários" sobre os ataques. Você tem que checar vídeos de sobreviventes, e dá um certo ar de realismo para a trama.
Bem... Vamos começar a apontar os defeitos?
1 - Cada vez que você atira com o revólver, a mira vai pro alto. Sim, você aponta para a cabeça do zumbi, atira, e do nada está mirando no teto. Com as outras armas isso não aconteceu, porém.
2 - Quatro ataques seguidos e você morre. Isso não seria um problema se não fosse o fato de que há enxurradas de zumbis no game. Mesmo na dificuldade média, é um inferno. Algumas vezes nem dá pra saber qual zumbi está te atacando.
3 - Às vezes seus tiros não causam dano algum. Os inimigos tem uma barra de vida. E não é difícil atirar na cabeça deles e eles não sofrerem nada, como se a bala tivesse atravessado-os tranquilamente. Pra piorar a situação, tem um helicóptero na segunda fase que você tem que derrotar usando um lança-mísseis. Às vezes o míssil atinge o helicóptero e não faz nem um arranhão.
4 - A AI dos inimigos é terrível. Tinha um chefe que estava me dando trabalho na fase do avião. Eu resolvi fugir e fiquei parado em um local alto. Ele ficou andando de um lado pro outro e tomou todos os meus tiros de boa até morrer.
5 - Cair de locais altos causa dano, mas o jogo exige que você faça isso. Logo no começo da segunda fase, ao pousar do salto de paraquedas, Jake aterrissa no teto de um prédio e já perde vida. Depois, você tem que saltar para uma torre caída que serve como ponte. Novamente, assim que você pula nela, perde mais vida.
Isso porque eu só joguei meia hora.
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Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
Agora vai!
Muito tempo esperando para jogar essa belezura, mais tempo ainda tentando fazê-la funcionar! Botei a TV e o GC no meu quarto e que se foda, é Metroid toda noite agora!
Muito tempo esperando para jogar essa belezura, mais tempo ainda tentando fazê-la funcionar! Botei a TV e o GC no meu quarto e que se foda, é Metroid toda noite agora!
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Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
Ale, dado o nome do jogo, não é de surpreender que isso aconteça, kkkkkkkkkkk, que desgraça.
Inf, jogar no quarto é vida. A gente até tenta ser "social" e jogar na sala, mas não dá. Quarto é quarto. Nada como nosso cantinho confortável onde ninguém quer assistir novela ou jogo de futebol.
Inf, jogar no quarto é vida. A gente até tenta ser "social" e jogar na sala, mas não dá. Quarto é quarto. Nada como nosso cantinho confortável onde ninguém quer assistir novela ou jogo de futebol.
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Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
The Legend of Zelda: Four Swords Adventures
Sim, eu sei que você olhou ali pro avatar ao lado pra confirmar se é o Willi mesmo que escreveu isso. E eu também estou surpreso.
Eu passeava num surf de links hoje no finzinho da tarde após a maratona de biologia (Briófitas? Avasculares!) no qual procurava por jogos semelhantes ao Goof Troop do Super Nintendo. Caí em várias sugestões de jogos de Mega Drive que não tinham nada a ver com o jogo do Pateta, várias indicações do Zombies Ate My Neighbors (já cansei de tentar zerar essa joça), alguns games curiosos de Game Boy Color, e lá no meio, um Zelda.
"Beleza, por que não?"
Daí ponho um vídeo do jogo no YouTube pra ver, e o que presencio é uma releitura fantástica do estilo de gameplay com o qual Goof Troop presenteou todo o mundo gamer em 1993. Ao ver aquele monde de Links apanhando pedras e as arremessando exatamente como Pateta e Max faziam, no mesmo estilo de câmera e cenários mas com esquema de zoom in/out, eu fiquei simplesmente sem chão, como deixei passar um jogo desses por todo esse tempo?
Reinstalei o Dolphin.
Piazada, vocês precisam jogar essa obra. Não, sério mesmo, ÓÓÓBRA, não jogo. Se vai ficar só por aqui ou se vai ser minha porta de entrada pra todo o resto da série Zelda, não sei, mas que esse game é um primor, e porque não, uma pérola desconhecida da sexta geração, isso é, sem sombra de dúvidas.
Já completei as duas primeiras fases, que são até demoradinhas por sinal. O grande esquema desse game é que nele controlamos não um, mas quatro Links (eu pulei as falas, estava muito ansioso, "Wikipédieiem" caso queiram saber a história). Podemos controlá-los separadamente, um por vez, para posicioná-los em diferentes lugares do cenário e concluir uma tarefa, ou todos juntos, alinhados em várias formações (linha horizontal, linha vertical, quadrado e losango) onde nossos comandos surtem resposta simultânea nos quatro. O leque de possibilidades que isso apresenta é enorme, e o game já mostrou seu valor nas duas primeiras fases, espero que venha muito mais disso pela frente.
Tendo Goof Troop como referência para esse tipo de jogo, vou apontar algumas diferenças entre ambos. O jogo do Pateta possui muito mais inimigos, e é focado em apanhar e arremessar coisas para derrotá-los, ao mesmo tempo em que resolvemos vários puzzles baseados em switches e chaves, os quais podem ser resolvidos inteiramente num cenário, como também podem exigir backtracking de itens ao longo da fase.
Já nessa aventura da série Zelda, há menos inimigos e eles aparentam ser mais inofensivos. Pelo menos nas duas primeiras fases foi essa a impressão que tive, provavelmente isso mude ao longo do jogo. Os puzzles são bem mais diversificados e suas resoluções envolvem o vasto arsenal de movimentos e habilidades do qual os Links dispõem. O backtracking aqui é menor, pois ao que parece não há inventário, os Links são capazes de carregar apenas a espada (arma fixa) e um item especial por vez, que geralmente é usado no momento em que é coletado e que não tem utilidade quando um novo item aparece para se coletar. Desta maneira o jogo segue um ritmo mais linear, não tendo tantas idas e vindas, mas ainda assim conta com um nível de desafio bem bacana tanto pro gamer casual quanto pro hardcore, e que vai ficando mais difícil natural e gradualmente, mantendo a experiência como um todo sempre agradável.
O único ponto negativo neste game é que a Nintendo, por incrível que pareça, não fez ele tirar vantagem das quatro entradas para controles que o Game Cube tem, pois esse jogo parece que tem uma ligação com o Game Boy Advance, e se você quiser jogar com amigos, eles usarão os GBAs deles conectados ao Cube para controlar os Links, e não os controles. Isso é uma puta sacanagem, eu imagino como o pai, que adora Goof Troop, ia gostar de jogar isso comigo, mas não é possível porque a Nintendo, em vez de fazer o arroz com feijão que agrada todo mundo, quer enfiar goela abaixo suas quinquilharias para que joguemos seus games. Claro, porque é muito mais fácil ter três amigos com GBA do que você ter controles extras pro seu videogame, não?
Mas enfim, tirando isso, é um ótimo game. Pro Infernosword que tem Game Cube, eu preciso dizer: largue este Metroid Prime AGORA e vá jogar esse Zelda, porque é bom demais. E pra nós que não temos, o game roda muito bem no Dolphin, garanto que qualquer Intel HD Graphics da vida consegue segurar o jogo numa boa. Ele é perfeitamente compatível com o emulador, não tem nenhum tipo de bug ou glitch e não exige nenhuma configuração especial para rodá-lo bem.
Nem cheguei na metade e já estou convicto de que é um dos melhores títulos que jogarei este ano.
Sim, eu sei que você olhou ali pro avatar ao lado pra confirmar se é o Willi mesmo que escreveu isso. E eu também estou surpreso.
Eu passeava num surf de links hoje no finzinho da tarde após a maratona de biologia (Briófitas? Avasculares!) no qual procurava por jogos semelhantes ao Goof Troop do Super Nintendo. Caí em várias sugestões de jogos de Mega Drive que não tinham nada a ver com o jogo do Pateta, várias indicações do Zombies Ate My Neighbors (já cansei de tentar zerar essa joça), alguns games curiosos de Game Boy Color, e lá no meio, um Zelda.
"Beleza, por que não?"
Daí ponho um vídeo do jogo no YouTube pra ver, e o que presencio é uma releitura fantástica do estilo de gameplay com o qual Goof Troop presenteou todo o mundo gamer em 1993. Ao ver aquele monde de Links apanhando pedras e as arremessando exatamente como Pateta e Max faziam, no mesmo estilo de câmera e cenários mas com esquema de zoom in/out, eu fiquei simplesmente sem chão, como deixei passar um jogo desses por todo esse tempo?
Reinstalei o Dolphin.
Piazada, vocês precisam jogar essa obra. Não, sério mesmo, ÓÓÓBRA, não jogo. Se vai ficar só por aqui ou se vai ser minha porta de entrada pra todo o resto da série Zelda, não sei, mas que esse game é um primor, e porque não, uma pérola desconhecida da sexta geração, isso é, sem sombra de dúvidas.
Já completei as duas primeiras fases, que são até demoradinhas por sinal. O grande esquema desse game é que nele controlamos não um, mas quatro Links (eu pulei as falas, estava muito ansioso, "Wikipédieiem" caso queiram saber a história). Podemos controlá-los separadamente, um por vez, para posicioná-los em diferentes lugares do cenário e concluir uma tarefa, ou todos juntos, alinhados em várias formações (linha horizontal, linha vertical, quadrado e losango) onde nossos comandos surtem resposta simultânea nos quatro. O leque de possibilidades que isso apresenta é enorme, e o game já mostrou seu valor nas duas primeiras fases, espero que venha muito mais disso pela frente.
Tendo Goof Troop como referência para esse tipo de jogo, vou apontar algumas diferenças entre ambos. O jogo do Pateta possui muito mais inimigos, e é focado em apanhar e arremessar coisas para derrotá-los, ao mesmo tempo em que resolvemos vários puzzles baseados em switches e chaves, os quais podem ser resolvidos inteiramente num cenário, como também podem exigir backtracking de itens ao longo da fase.
Já nessa aventura da série Zelda, há menos inimigos e eles aparentam ser mais inofensivos. Pelo menos nas duas primeiras fases foi essa a impressão que tive, provavelmente isso mude ao longo do jogo. Os puzzles são bem mais diversificados e suas resoluções envolvem o vasto arsenal de movimentos e habilidades do qual os Links dispõem. O backtracking aqui é menor, pois ao que parece não há inventário, os Links são capazes de carregar apenas a espada (arma fixa) e um item especial por vez, que geralmente é usado no momento em que é coletado e que não tem utilidade quando um novo item aparece para se coletar. Desta maneira o jogo segue um ritmo mais linear, não tendo tantas idas e vindas, mas ainda assim conta com um nível de desafio bem bacana tanto pro gamer casual quanto pro hardcore, e que vai ficando mais difícil natural e gradualmente, mantendo a experiência como um todo sempre agradável.
O único ponto negativo neste game é que a Nintendo, por incrível que pareça, não fez ele tirar vantagem das quatro entradas para controles que o Game Cube tem, pois esse jogo parece que tem uma ligação com o Game Boy Advance, e se você quiser jogar com amigos, eles usarão os GBAs deles conectados ao Cube para controlar os Links, e não os controles. Isso é uma puta sacanagem, eu imagino como o pai, que adora Goof Troop, ia gostar de jogar isso comigo, mas não é possível porque a Nintendo, em vez de fazer o arroz com feijão que agrada todo mundo, quer enfiar goela abaixo suas quinquilharias para que joguemos seus games. Claro, porque é muito mais fácil ter três amigos com GBA do que você ter controles extras pro seu videogame, não?
Mas enfim, tirando isso, é um ótimo game. Pro Infernosword que tem Game Cube, eu preciso dizer: largue este Metroid Prime AGORA e vá jogar esse Zelda, porque é bom demais. E pra nós que não temos, o game roda muito bem no Dolphin, garanto que qualquer Intel HD Graphics da vida consegue segurar o jogo numa boa. Ele é perfeitamente compatível com o emulador, não tem nenhum tipo de bug ou glitch e não exige nenhuma configuração especial para rodá-lo bem.
Nem cheguei na metade e já estou convicto de que é um dos melhores títulos que jogarei este ano.
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Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
Nossa, que combinação improvável de jogo e jogador, até agora eu não acredito que isso deu certo. Enfim, muito bacana. Eu tenho todos os Zeldas de GC e Wii e já joguei esse jogo há um bom tempo atrás. Também fiquei impressionado com a mecânica do jogo, embora esse estilo não seja dos meus favoritos. Também fiquei muito decepcionado com essa folia de forçar o multiplayer por GBA. Essa é a Nintendo e seus acessórios de um jogo só. Vamo que vamo.
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Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
É engraçado ver como as pessoas são mal resolvidas hoje em dia, e como a carência afetiva é tão abundante. Tipo aquela galera de cidade grande que paga pra passar as férias em "resorts" no meio do mato e dizem "noooossa mas é uma paz, é incomparável amiga, leva sua família pra lá, vocês têm que experimentar!". Pra gente que nem eu que mora no interior do estado, cercado de mato, não têm nada de especial. É só mato.
Mesma coisa nos jogos. Sai um joguinho com trilha sonora orquestrada, sem violência, sem inimigos e um apelozinho sentimental, e já começam "noooooossa, é uma obra prima", ou "nooooossa, esse é um divisor de águas", ou "nooooooossa, a experiência da narrativa desse jogo é sem igual". A experiência da narrativa de qualquer jogo de ação com bom enredo é sem igual. Mas o "calminho" dá aquela acariciada na carência que a maioria das pessoas sente, e isso é o suficiente para fazer o joguinho bombar.
Acabei de testar Unravel, a demo dele ficou disponível na Origin para ser jogada por 10 horas. Não precisei nem de um quarto desse tempo para achar o jogo uma merda.
No game, você controla um boneco de lã que conforme vai avançando pelo cenário, vai se desfazendo, e é preciso encontrar novelos para ele se recompôr e conseguir ir adiante. No percurso, passaremos por obstáculos usando a lã de seu corpo, que ele é capaz de "atirar" como uma espécie de gancho, permitindo que ele se pendure em saliências pré-definidas à fim de se balançar para dar saltos maiores, fazer rapéu para subir ou descer com segurança, etc. E é só isso o jogo todo.
Unravel tenta ser um daqueles joguinhos de plataforma "tocantes" onde o puzzle é o elemento chave, e não a ação. As músicas possuem o violino como instrumento chave e são curtas, de maneira que seu loop contínuo torna o jogo estressante e quando você empaca numa parte, e aquele loop continua repetindo e repetindo, começa a irritar e te tirar a paciência de um jeito que você nem consegue mais pensar em como resolver o puzzle. Em meia hora de jogo eu abri o YouTube três vezes não por empacar, mas por ficar sem disposição pra procurar a solução dos trechos em que me encontrava.
E é isso, não tem como não dormir num jogo assim. Não é uma experiência, não é uma obra de arte, não é caralho nenhum. É um joguinho de dar uns pulinhos e empurrar umas caixas enquanto tenta te botar num clima emocional, enquanto o boneco vai andando e vendo flashes de uma criança brincando. Façam um vídeo tocante pra viralizar no YouTube então, não um game.
Antes de se passar a primeira das 10 horas disponíveis para serem jogadas, a demonstração já estava devidamente desinstalada da minha máquina.
Mesma coisa nos jogos. Sai um joguinho com trilha sonora orquestrada, sem violência, sem inimigos e um apelozinho sentimental, e já começam "noooooossa, é uma obra prima", ou "nooooossa, esse é um divisor de águas", ou "nooooooossa, a experiência da narrativa desse jogo é sem igual". A experiência da narrativa de qualquer jogo de ação com bom enredo é sem igual. Mas o "calminho" dá aquela acariciada na carência que a maioria das pessoas sente, e isso é o suficiente para fazer o joguinho bombar.
Acabei de testar Unravel, a demo dele ficou disponível na Origin para ser jogada por 10 horas. Não precisei nem de um quarto desse tempo para achar o jogo uma merda.
No game, você controla um boneco de lã que conforme vai avançando pelo cenário, vai se desfazendo, e é preciso encontrar novelos para ele se recompôr e conseguir ir adiante. No percurso, passaremos por obstáculos usando a lã de seu corpo, que ele é capaz de "atirar" como uma espécie de gancho, permitindo que ele se pendure em saliências pré-definidas à fim de se balançar para dar saltos maiores, fazer rapéu para subir ou descer com segurança, etc. E é só isso o jogo todo.
Unravel tenta ser um daqueles joguinhos de plataforma "tocantes" onde o puzzle é o elemento chave, e não a ação. As músicas possuem o violino como instrumento chave e são curtas, de maneira que seu loop contínuo torna o jogo estressante e quando você empaca numa parte, e aquele loop continua repetindo e repetindo, começa a irritar e te tirar a paciência de um jeito que você nem consegue mais pensar em como resolver o puzzle. Em meia hora de jogo eu abri o YouTube três vezes não por empacar, mas por ficar sem disposição pra procurar a solução dos trechos em que me encontrava.
E é isso, não tem como não dormir num jogo assim. Não é uma experiência, não é uma obra de arte, não é caralho nenhum. É um joguinho de dar uns pulinhos e empurrar umas caixas enquanto tenta te botar num clima emocional, enquanto o boneco vai andando e vendo flashes de uma criança brincando. Façam um vídeo tocante pra viralizar no YouTube então, não um game.
Antes de se passar a primeira das 10 horas disponíveis para serem jogadas, a demonstração já estava devidamente desinstalada da minha máquina.
Última edição por Willi em Sex Abr 01, 2016 9:55 am, editado 1 vez(es)
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Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
A mesma coisa quando eu joguei o The Witness.
Todo mundo falando que é "um dos melhores jogos de puzzles dessa geração, com centenas de desafios únicos e gráficos de tirar o fôlego..." E depois de resolver uns 30 desses puzzles, o jogo já foi desinstalado com sucesso.
Todo mundo falando que é "um dos melhores jogos de puzzles dessa geração, com centenas de desafios únicos e gráficos de tirar o fôlego..." E depois de resolver uns 30 desses puzzles, o jogo já foi desinstalado com sucesso.
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Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
Sério?
Já tá fora da minha lista de interesse então.
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Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
Por incrível que pareça, eu sou um grande fã de jogos de PC desde 2007, e... Não, eu nunca tinha jogado Mass Effect. Poxa, eu nem sabia do que o jogo se tratava. Até que hoje, finalmente, isso mudou.
Mass Effect foi lançado em 2007 para Xbox 360, e em 2008 para PC. Uma versão para PS3 só foi lançada 4 anos depois, em 2012, através do "Mass Effect Trilogy" que nada mais era do que uma coletânea com todos os jogos da série.
O jogo conta a história do comandante Shepard. No ano 2148, onde viagens espaciais não são mais algo tão complicado. A raça humana descobriu a existência de inúmeros planetas na Via Láctea, e também outras espécies, algumas inclusive que se consideram mais importantes do que os humanos.
Shepard é convocado para uma missão em busca de resgatar um misterioso "Beacon", junto com sua tripulação. Porém, um dos membros de sua equipe, o Saren, se revela ser um traidor, e acaba matando um dos amigos de Shepard. O problema é que a única testemunha desse fato é um cara preguiçoso que por sorte estava cochilando em serviço e acabou passando despercebido pelos inimigos. Ou seja, seu testemunho não vale absolutamente nada.
Agora, a missão de Shepard e seu grupo de amigos que ele vai aos poucos conhecendo, é encontrar uma forma de provar ao universo que Saren é um traidor. Porém, no caminho é descoberto que a verdadeira intenção de Saren é ressuscitar os Reapers, que segundo a lenda, são criaturas que podem até mesmo causar a extinção da humanidade, embora muitos chegam a duvidar de sua existência.
Mass Effect é um jogo de tiro em terceira pessoa com elementos de RPG. Suas armas possuem munição infinita, porém você não pode atirar por muito tempo ou elas vão superaquecer e você terá que esperar até que esfriem. Por ser algo futurista, as armas possuem efeitos que parecem luzes de neon azul toda vez que você atira, e as explosões possuem cores gritantes.
Você pode comandar um grupo de até três soldados (Shepard e mais dois amigos). Você pode dar ordens para eles como atirar em determinado inimigo, se proteger, ou te acompanhar. Caso eles morram, terá que esperar até que o combate em questão acabe para que eles voltem à ativa. Como o jogo é um RPG, a cada inimigo que você mata, Shepard recebe pontos de experiência e dinheiro. Quando você ganha um Level Up, é possível aumentar os status de seu personagem.
Durante os momentos de tranquilidade onde você caminha por cidades, é possível conversar com outros personagens e receber side-quests. Algo legal é que em praticamente todos os diálogos você pode escolher o que Shepard vai dizer. É possível criá-lo de forma educada, ou até mesmo mandar todo mundo ir pro inferno. Eu adoro essa liberdade.
No começo você não tem muitas opções a não ser a Citadel que é uma cidade bem grande onde você explora em busca de quests e avançar na história, mas logo que ganha acesso à nave, você tem toda a Via Láctea para explorar, embora é necessário avançar no enredo para liberar outros planetas. Detalhe que o mapa do jogo é bem grandinho.
Por ser de 2008, os gráficos já estão um pouquinho ultrapassados, mas mesmo assim são lindos. Principalmente os gráficos dos personagens, que estão muito bem desenhados. E o excesso de efeitos especiais ajuda bastante também.
Enfim, Mass Effect foi uma grata surpresa pra mim. Posso dizer que depois de um bom tempo encontrei outro jogo de PC que quero ir até o fim.
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Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
Eu sempre passei longe de Mass Effect e Fallout por causa desse lance das conversas, ter que ficar escolhendo resposta e tal. Isso pesa muito na jogatina ou é momentâneo e rapidinho? Se uns 80% do jogo forem jogo (tiro-teio), vou querer experimentar esse game.
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Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
Willi escreveu:Eu sempre passei longe de Mass Effect e Fallout por causa desse lance das conversas, ter que ficar escolhendo resposta e tal. Isso pesa muito na jogatina ou é momentâneo e rapidinho? Se uns 80% do jogo forem jogo (tiro-teio), vou querer experimentar esse game.
Cara... É um RPG. Jogos nesse estilo tem bastante foco na história, então os diálogos são constantes. O combate é ótimo, divertido pra caramba, mas se você espera algo no estilo Call of Duty ou Gears of War... Melhor tentar outra coisa.
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Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
Ah... Ok.
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Re: O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?
Eu tinha chamado Binary Domain de joguinho B e sei lá o que... agora que consegui fazer o jogo funcionar, e de fato joguei por algumas horas... poooooorrra... retiro totalmente o que eu disse.
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