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Platinei Bloodborne, melhor jogo que eu joguei no PS4 e tá no meu top 3 de melhores jogos.

Eu vou ver se eu escrevo uma review, mas como eu sou um desgraçado preguiçoso eu não prometo nada.

infernosword escreveu:Eu ainda não engoli esse papo de Smash ter DLC. Puta que la merda.

É a maneira que encontraram para o pessoal não largar o jogo (foi mais ou menos o que o Sakurai disse numa entrevista). Pena que é uma maneira bastante cara...

Como assim não largar o jogo? Eu jogo o Melee até hoje! Smash é um jogo muito difícil de se parar de jogar.

Terminei Rise of the Tomb Raider!

E com esse, são 200 jogos finalizados na vida!

Meus parabéns!

Parabéns, Willi.

infernosword escreveu:Como assim não largar o jogo? Eu jogo o Melee até hoje! Smash é um jogo muito difícil de se parar de jogar.

Aqui, a entrevista do Sakurai:

Falando inicialmente sobre os últimos DLCs lançados para Super Smash Bros. for Nintendo 3DS & Wii U, Sakurai notou que a proposta de personagens baixáveis como Bayonetta e Corrin é a de trazer um estilo diferenciado de jogabilidade, servindo assim como um novo estímulo para jogadores que eventualmente se sintam entediados ("exaustos" foi a palavra usada por ele) depois de conhecer todo o conteúdo do game. E essa "exaustão" costuma acontecer rapidamente, porque o tempo médio que cada usuário joga um título da série Super Smash Bros. é sempre muito longo.
Embora todo Super Smash Bros. traga multiplayer para até quatro jogadores (até oito jogadores no caso da versão de Wii U), alguns jogadores costumam filtrar os lutadores que mais gostam de usar (conhecidos pela comunidade como "mains"), reduzindo assim a amplitude de opções. Nestes casos, para inserir um estímulo fresco, é preciso propor novos esquemas (como novas funcionalidades, segredos, etc.).

Código:

http://www.reinodocogumelo.com/2016/02/sakurai-fala-sobre-desafios-de-evoluir.html

Faz sentido, mas cobrar por isso é o quê? Uma conveniência?

Stacking 100%. A review você lê AQUI.

Zerei Famicom Tantei Club Part II - Ushiro ni Tatsu Shõjo de SNES. Galera... Que jogaço! Foi surpreendente, eu não esperava algo assim no SNES!

Bem, o game foi lançado em 1998, o que é bem tarde, considerando que o Nintendo 64 veio em 1996. Basicamente, é um Adventure com elementos de Visual Novel. A temática é bastante adulta para um jogo de SNES.

O protagonista que não tem nome (Eu o nomeei Hojo Maeda por algum motivo) é um jovem cujos pais desapareceram. Ele é encontrado por um detetive chamado Utsugi, que decide torná-lo seu "pequeno aprendiz".

Alguns meses depois, Utsugi e Hojo são chamados para resolver o mistério de uma garota que foi encontrada morta na beira de um rio. A vítima é Yoko, e aparentemente ela foi estrangulada e arremessada no rio pelo assassino para despistar a polícia, já que a princípio pensaram se tratar de afogamento.

A trama também envolve o caso da escola onde Yoko estudava, onde há uma lenda chamada "A Garota que fica atrás" (Ushiro ni Tatsu Shōjo). Segundo a lenda, os estudantes e professores às vezes são surpreendidos quando ouvem uma garota os chamando pelo nome. E ao se virarem, dão de cara com ela, toda ensanguentada atrás deles.

Além disso ainda há um outro assassinato cometido 15 anos atrás que pode ter ligação com a morte de Yoko.

Eu achei inacreditável a forma como o jogo vai te dando pistas aos poucos, de acordo com os interrogatórios, de forma que você vai notando que todas as histórias possuem ligação, de forma que a cada capítulo terminado você já quer começar o próximo pra continuar.

No total são 11 capítulos, que somam umas 6 horas de história. E é tudo muito bem feito, os personagens são extremamente bem animados, há cenas com movimentos e efeitos especiais, e alguns pequenos trechos foram até dublados. Impressionante!

Enfim, eu amei esse jogo. Agora que o terminei, fiquei até um pouco triste, porque mesmo ele sendo razoavelmente longo, eu queria mais... Bem, pelo menos não é tão extenso quanto Umineko.

Baixando aqui para conferir!!

Well, de acordo com a Wikipédia, Ushiro ni Tatsu Shõjo foi lançado originalmente para o Famicom em 1989, em dois discos separados, assim como, um ano antes, a Part I, com o subtítulo de Kieta Kōkeisha. Mas, o que mesmo me deixou surpreso, além do tema envolvendo assassinatos e da data de lançamento tardia da versão do SNES, é que ambos os títulos foram desenvolvidos pela própria Nintendo, contando inclusive com alguns dos principais nomes da companhia, entre eles Gunpei Yokoi e Yoshio Sakamoto.

J. Marlon escreveu:Baixando aqui para conferir!!

Well, de acordo com a Wikipédia, Ushiro ni Tatsu Shõjo foi lançado originalmente para o Famicom em 1989, em dois discos separados, assim como, um ano antes, a Part I, com o subtítulo de Kieta Kōkeisha. Mas, o que mesmo me deixou surpreso, além do tema envolvendo assassinatos e da data de lançamento tardia da versão do SNES, é que ambos os títulos foram desenvolvidos pela própria Nintendo, contando inclusive com alguns dos principais nomes da companhia, entre eles Gunpei Yokoi e Yoshio Sakamoto.

Não sabia que a versão NES tinha sido dividida em duas partes. Deve ser pela quantia de texto. Eu já joguei alguns Adventures do NES, e eles são incrivelmente simples em matéria de enredo comparado ao Ushiro ni Tatsu Shõjo.

Agora, um Adventure do SNES que eu queria muito jogar é o Gakkou de Atta Kowai Hanashi. Dei uma conferida no Youtube, e é um dos poucos jogos de SNES, junto com Clock Tower, que parece ter o Survival Horror como tema. Mas cadê uma alma boa pra fazer uma tradução?


PS: Fui conferir os reviews do Ushiro ni Tatsu Shõjo na Gamefaqs, e... Parece que não fui só eu quem adorei.

Outro adventure bastante complexo para o NES, tanto em termos de enredo quanto de sons e animações, é o Metal Slader Glory. Esse também nunca cruzou o mar do Japão. Os únicos projetos de tradução de fãs que consegui encontrar pra ele estão "pausados" ou foram abandonados.

Gunstar Super Heroes (GBA) finalizado!! (Na dificuldade Easy mesmo).

Terminei a última missão do Bully. Esse é um dos raros casos onde a versão de console ficou melhor que a de PC. Eu gostei bem mais de jogar no PS2. Lembro que na versão de PC eu não tinha ido muito longe.

Enfim, depois de realizar 76 missões, meu save ficou com 68.52%. Agora começou o Capítulo 6 "Endless Summer", onde você pode fazer tudo que ficou faltando pra chegar em 100%.

No caso, existem algumas coisas que você precisa fazer para chegar nessa marca:

- Encontrar todas as Rubber Bands, que são uns trequinhos azuis espalhados pelo chão.
- Encontrar todas as cartas do jogo "Gremlins & Grottos".
- Encontrar todos os Radio Transistors.
- Destruir todos os gnomos de jardim espalhados na cidade de Bullworth.
- Realizar todos os "empregos" que te dão dinheiro.
- Comprar todas as roupas disponíveis.
- Ganhar todos os troféus em desafios.

Além é claro das missões opcionais e as missões Story Mode.

No caso, o que me desanima um pouco é o fato de que nenhum dos coletáveis aparecem no mapa, e como a cidade é bem grandinha, fica difícil saber onde pode ter uma Rubber Band no chão, já que elas são muito pequenas.

Enfim, eu vou tentar a maior porcentagem possível. Se eu chegar em 80.00% já estou feliz.

Klonoa - Empire of Dreams (GBA) terminado com todos os cristais coletados!

E com louvor!

E agora, Klonoa 2 - Dream Champ Tournament (GBA) completado com Rank S em todas as fases (ou 100%, em outras palavras!).

Para se fazer Rank S, é necessário terminar a fase sem tomar dano, sem dar Retry, coletar todos seus cristais azuis e também seu medalhão de ouro.

Fiquei 4 dias sem internet em casa e não morri! Acho que era o Sérgio Moro instalando o grampo nas telecomunicações

Parabéns, Willi.
E essa República de Curitiba, investigando até o Infernosword... xD

Hotline Miami 2: Wrong Number finalizado!

Sonic 4 Episódio 1 finalizado também, agora no PC (eu já tinha zerado no Dolphin [versão de Wii] e no PS3).

Eder escreveu:Parabéns, Willi.
E essa República de Curitiba, investigando até o Infernosword... xD

Pra quem sobreviveu à Federação da KGB, essa república de Curitiba nóis chapa nos peito kkkkkkkkkk
Mas tá bonito de ver a cidade fazendo história e ficando como o povo mais lazarento do Brasil e mandando ver nos tiozões da corrupção. O mais massa, na minha opinião, é analisar como os "jogadores" se comportam a cada lance, tipo o Moro chamou o Lula prum papo e mandou a real, aí o maluco mexeu uns pauzinhos e virou Ministro e aí o juiz liberou os fone do cara já pra queimar ele no Supremo e agora sabe Deus o que a PTzada vai aprontar. Mas pode ter certeza que vem pedra nesse feijão.

Terminei Hotline Miami 2 no Hard! Ufa, foi difícil, me deu uns suadouros, mas consegui!

Sem dúvida um dos games mais difíceis que já completei. No Normal, beleza, mas no Hard foi uma tarefa "Hardúa". No game você morre com apenas um ataque dos inimigos, voltando ao começo da fase. No Hard, há mais deles, sua percepção é mais aguçada, atacam em número maior, e as armas que usamos possuem menos munição, e a cada vez que as soltamos, ao pegá-las de volta elas vem com duas munições a menos.

Para vocês terem uma ideia, procurem "Hotline Miami 2 Scene 11 Hard" no Youtube, abram alguns vídeos e vejam os comentários. E essa é só a metade do jogo.

Mas valeu a pena! Porque essa é uma dificuldade que te desafia com os parâmetros do jogo, e não com putaria mal programada, spawn aleatório de inimigos e o caramba a quatro. É algo bem feito. Não tão bem projetado, visto que certas áreas, no Hard, precisam de certos glitches pra serem vencidas, mas ainda assim é bem feito, pois o jogo vai te ensinando todas as manhas com o próprio jogar, sem a facilidade do tutorial e sem a estupidez de esperar que adivinhemos as coisas.

Ufa!, digo de novo. Terminei!

Congratulations, Willi!! Não é Donkey Kong 64, mas tá valendo.

Kkkkkkkkkkk, obrigado Marlon!

Super Mario Land zerado! É o primeiro Mario 2D que termino.