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Até que não é muito se você considerar que ele tem uma essência de RPG.

Fechei as campanhas do RE6, não é um jogo ruim, mas não é bom também, a que eu mais gostei de jogar foi a do Chris, principalmente pelo final.

Isso gráficos e as cinemáticas desse jogo eu achei legais, pelo que eu pude ver, de leve.

Parabéns Vi! Mas...

JÁ? 0.0

Eu to com o jogo faz uma semana cara.
Os gráficos são meios estranhos, tem horas que são lindos e tem horas que ficam cheio de serrilhados e as texturas não carregam direito.

Apesar da falta de terror, achei a campanha do Leon no Resident Evil 6 bem melhor que todo o Resident Evil 5. Principalmente pelos cenários e pela jogabilidade.

Mas mesmo assim, dá pra ver que a franquia está cada vez mais se perdendo. Resident Evil Revelations foi bom, mas ainda não se compara aos clássicos.

Depois do que aconteceu em RE6 acho que é meio impossível voltar as origens, não tem como fazer o jogo se passar em uma mansão no meio das montanhas, agora a parada é global.

Concordo, mas Revelations passou perto. Só faltou um pouco mais de jumpscares e trechos escuros.

Aquela parte no fim do jogo, onde você atravessa uns corredores cheios de sangue foi sensacional, bem no estilo da mansão do RE 1.

Que baita novidade essa opinião do Alexandre... cheguei a levar um susto de tanta surpresa.

Eu demorei mais pra completar todo o RE6. Jogava quase todos os dia da semana, mas só 1 ou 2 horas. Vi, tu deve tar vidrado kkkkkkkkkkkk

Vibastos escreveu:Depois do que aconteceu em RE6 acho que é meio impossível voltar as origens, não tem como fazer o jogo se passar em uma mansão no meio das montanhas, agora a parada é global.

Reboot cara.. Reboot

Eu pensei num Resident Evil que se passasse no início da epidemia, onde você controla uma pessoa normal, sem ser um membro da polícia ou do exército, que tem que se virar para sobreviver.

Então você teria que explorar a cidade durante a noite, passar por lojas, esgotos, casas abandonadas e coisas do tipo. E é claro, com sustos e pouco combate.

A trama poderia envolver o cara procurando sua família que desapareceu em Raccoon City, algo assim. Pra dar mais um clima psicológico que tanto faz falta.

Se a Capcom anunciasse algo desse tipo (O que eu sinceramente duvido) eu faria uma de minhas prioridades.

Alexandre escreveu:Eu pensei num Resident Evil que se passasse no início da epidemia, onde você controla uma pessoa normal, sem ser um membro da polícia ou do exército, que tem que se virar para sobreviver.

Então você teria que explorar a cidade durante a noite, passar por lojas, esgotos, casas abandonadas e coisas do tipo. E é claro, com sustos e pouco combate.

A trama poderia envolver o cara procurando sua família que desapareceu em Raccoon City, algo assim. Pra dar mais um clima psicológico que tanto faz falta.

Se a Capcom anunciasse algo desse tipo (O que eu sinceramente duvido) eu faria uma de minhas prioridades.

Outbreak?

Mas eu acho que isso não tem nada a ver com RE, o jogo sempre teve protagonistas policiais/militares.

Só que o foco do Outbreak é a jogabilidade online. Em modo Single Player não é muito atrativo. E aquele limite de tempo é meio incômodo.

E, se fosse um reboot, não vejo problema em tirar os protagonistas militares.

Alexandre escreveu:Eu pensei num Resident Evil que se passasse no início da epidemia, onde você controla uma pessoa normal, sem ser um membro da polícia ou do exército, que tem que se virar para sobreviver.

Então você teria que explorar a cidade durante a noite, passar por lojas, esgotos, casas abandonadas e coisas do tipo. E é claro, com sustos e pouco combate.

A trama poderia envolver o cara procurando sua família que desapareceu em Raccoon City, algo assim. Pra dar mais um clima psicológico que tanto faz falta.

Se a Capcom anunciasse algo desse tipo (O que eu sinceramente duvido) eu faria uma de minhas prioridades.

Cara, essa é uma proposta interessante, o problema é que a história de RE sempre teve como foco
o bioterrorismo, desse jeito ficaria mais "The Walking Dead", e seria uma jogada muito arriscada da Capcom,
e como Vi disse, já tem o outbreak pra isso, eles até poderiam fazer um outbreak com o foco mais single-player,
mas acho que a franquia principal tem continuar com esse foco mais científico e policial.


http://residentevil.com.br/site/revil/artigos/resident-evil-uma-franquia-sobre-bioterrorismo

Pra quem não for ler o texto do Gustavo (recomendo que leiam), quero frisar o parágrafo final, que achei muito importante:

[...] é possível identificar o bioterrorismo como principal foco da trama. Os zumbis acabam por ser apenas uma ferramenta em meio a esse foco. Claro que não queremos diminuir a importância e principalmente a representatividade destes seres, mas a verdade é que eles são peças de um jogo muito maior. Não seria nada plausível que a essa altura do campeonato, com as proporções gigantescas que a ameaça do bioterrorismo tomou, empresas como Tricell e Neo-Umbrella utilizassem uma falha de experimento que é totalmente desprovida de inteligência e consequentemente impossível de controlar para tentar chegar aos seus objetivos. O enredo de Resident Evil precisava seguir em frente e se desprender dos acidentes, caso contrário a história dos jogos posteriores ao Resident Evil CODE: Veronica seria apenas mais do mesmo e com certeza a franquia não continuaria sendo, até hoje, uma das maiores da história da Capcom.

É uma opinião bem consistente, e é a verdade. Olhando por esse lado, Resident Evil possui mais ação que Silent Hill ou outros survival horrors desde o começo da série. Não na jogabilidade, mas no desdobramento do game e da série como um todo. Farei uma analogia com Naruto: Olhem onde a série começou, ela se passava na maior parte do tempo dentro da Vila da Folha, com os personagens ali executando técnicas de ataque para vencer o adversário, e os vilões tinham seus objetivos. Olhem onde o anime está agora, numa guerra mundial onde todas as pontas soltas estão finalmente se costurando, as ambições dos vilões são muito maiores, e as habilidades dos personagens são muito mais evoluídas, complexas, trabalhadas. Não assistem Naruto? Então peguem Dragon Ball. Lá o comecinho, com o Goku que enfrentava Piccolo pra ganhar o torneio de artes marciais, e vão olhar a saga dos Sayajins ou do Freeza, com vilões de intenções muito maiores e heróis com propósitos e coisas para defender maiores e mais importantes ainda. É nessa vibe que tá Resident Evil.

É a isso que eu me refiro quando comento sobre os jogos do Sonic. Olhem lá a Green Hill do primeiro jogo, Sonic enfrentando Eggman pra recuperar as Esmeraldas do Caos e desrobotizar seus amiguinhos animais... e olhem Sonic Adventure 2, com o lance do Shadow, da Colônia Ark no espaço, etc. Olha como a coisa cresceu, e olhem como dá pra amarrar nisso e fazer uma sequência foderosa, maior ainda, com mais destruição, maior ameaça, e a velocidade de sempre.

Mesma coisa Resident Evil. Não é um "jogo de terror de zumbi". Como o texto bem diz, eles são uma ferramenta para o desenvolvimento da história, com os lances genéticos, que se desenvolvem a cada jogo. A história pode não ser um best-seller, mas a proporção que ela tomou não pode ser jogada fora com um reboot porque fanboyzinho quer jogar o RE do Play 1 em widescreen. E no estágio global que ela está, o que ia bem era um fim mesmo, RE6 deixou brecha pra continuação, que se não acabar de vez, vai virar na lenga lenga que tá Assassin's Creed. E é isso. Podem fazer uns spin-offs de proporção menor pros chalerões pararem de encher o saco, e toquem a história principal pra frente.

Resident Evil 1, 2 e 3 só tinham pouca munição e muito perigo porque os caras estavam presos na mansão ou em Raccoon City sem reforços por perto para ceder munição, e em lugares totalmente isolados onde a munição que eles conseguiam era o que as pessoas que antes ali estavam tinham escondido em suas casas e lojas. Mas tu sai pra uma ameaça global onde tem meio mundo armado lutando contra os criminosos bioterroristas, é óbvio que vai virar shooter, o personagem não é um ninguém, é um militar, que faz parte de um exército, em plena guerra.

Olhando por esse lado é verdade.

Mas não consigo deixar de pensar que a série após o Code Veronica perdeu muito de sua essência. E também não consigo ver a série após o 4 como um shooter mediano.

Então a solução seria essa mesmo. Fazer um Reboot.

Resident Evil foi shooter antes de Gears of War, e o 4 foi um dos primeiros games (senão o primeiro, e por favor me corrijam se eu estiver errado para que eu possa aprimorar meu conhecimento) shooter com a câmera no ombro do personagem, característica que hoje é tendência nos jogos e fez com que o estilo "câmera mais alta atrás do personagem" praticamente sumisse (agora de cabeça só lembro de GTA, Tomb Raider e Uncharted que tenham essa câmera, e só nos momentos de correr, na hora de atirar ela vai pro ombro de novo). A jogabilidade é boa e funciona bem, e no 4 ainda tem aquele lance realista da mira ficar meio que balançando. Gears de inovação só tem o cover, que hoje é tendência também. RE tem o inventário, ataques físicos para quando perto, cara, dá pra fazer mais coisas em Resident Evil do que no Gears, que tu só corre, atira, dá cover e executa os caras próximos. E no Gears você só limpa a tela e avança, limpa e avança, Resident Evil ainda tem uns itenzinhos pra coletar, e de vez em quando algum puzzle.

O que te falta Alexandre?

E aonde foi que eu disse que a solução é fazer um reboot? Interprete direito meu texto.

Willi escreveu:E aonde foi que eu disse que a solução é fazer um reboot? Interprete direito meu texto.

Malz, mas não deu para evitar. xD

Bom, não sei em que jogo surgiu a câmera no ombro, mas em CBFD do Nintendo 64, no capítulo baseado em Conde Drácula, há um esquema bem parecido, que inclusive usa um lazer como mira.

Willi escreveu:Resident Evil foi shooter antes de Gears of War, e o 4 foi um dos primeiros games (senão o primeiro, e por favor me corrijam se eu estiver errado para que eu possa aprimorar meu conhecimento) shooter com a câmera no ombro do personagem, característica que hoje é tendência nos jogos e fez com que o estilo "câmera mais alta atrás do personagem" praticamente sumisse (agora de cabeça só lembro de GTA, Tomb Raider e Uncharted que tenham essa câmera, e só nos momentos de correr, na hora de atirar ela vai pro ombro de novo). A jogabilidade é boa e funciona bem, e no 4 ainda tem aquele lance realista da mira ficar meio que balançando. Gears de inovação só tem o cover, que hoje é tendência também. RE tem o inventário, ataques físicos para quando perto, cara, dá pra fazer mais coisas em Resident Evil do que no Gears, que tu só corre, atira, dá cover e executa os caras próximos. E no Gears você só limpa a tela e avança, limpa e avança, Resident Evil ainda tem uns itenzinhos pra coletar, e de vez em quando algum puzzle.

O que te falta Alexandre?

E aonde foi que eu disse que a solução é fazer um reboot? Interprete direito meu texto.

Winback acho que usava esse sistema de camera no N64

Willi escreveu:E aonde foi que eu disse que a solução é fazer um reboot? Interprete direito meu texto.

Estávamos falando do reboot bem antes de você chegar.

E eu não disse nada sobre a câmera no ombro. Resident Evil a partir do 4 é um shooter como tantos outros. Mas eu não estou dizendo que o jogo é ruim. Só estou dizendo que perdeu o foco. Revelations foi a prova de que dava pra fazer algo decente. E a própria Capcom já admitiu que o excesso de ação no 5 e no 6 foi pra tentar atrair mais fãs para a franquia.

Alexandre escreveu:E eu não disse nada sobre a câmera no ombro. Resident Evil a partir do 4 é um shooter como tantos outros. Mas eu não estou dizendo que o jogo é ruim. Só estou dizendo que perdeu o foco.

Alexandre escreveu:Mas não consigo deixar de pensar que a série após o Code Veronica perdeu muito de sua essência. E também não consigo ver a série após o 4 como um shooter mediano.

Por que tu não tenta uma vez na vida formar uma opinião sólida sobre algo em vez de sempre pender pro lado que me contraria, ô seu bosta metido? Dói quando eu tenho razão e destroço teu argumento em três, né? Daí pender pro outro lado, fugir do assunto ou me ignorar é a saída pra não sair do salto e admitir que está errado, pois se o assunto continua tu sabe que eu ganho. Só que isso te custa a concordância da tua opinião.

Você não falou de câmera no ombro. Falou que o jogo é ruim (se não consegue ver como mediano, ou é bom ou é ruim, e bom eu sei que você não acha) e eu citei características positivas dele pra argumentar sobre, e emendei no Gears que é um jogo do qual você gosta no qual eu não vejo tanto mérito assim, se comparado com os Resident Evils modernos.

No caso eu admito que errei ao escrever a frase anterior. Eu queria dizer que não consigo deixar de ver a série como um shooter mediano.

É pra ofender? Então tá.

E eu estou tentando discutir com um cara que só conhece 50% da série por pura frescura. Então não vejo motivo para continuar argumentando. Se você tivesse jogado, entenderia minhas reclamações.

Sim, pra mim você tem frescura com esse mimimi de "Não consigo aprender a jogar".

E eu posso passar três dias tentando te fazer gostar de LEGO.

Ah como eu me divirto com esse fórum ashuahsuahsuahsuhas

https://i.imgur.com/pZFp8Nt.png

Nova conquista gente! Consegui fazer o Alexandre expressar contrariedade à minha opinião falando diretamente, sem ir por tabela. Ganhei o dia hoje!

Ale, eu te amo!   

Eu também te amo e você sabe disso.

José Marlon escreveu:Malz, mas não deu para evitar. xD

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