O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?

Alexandre escreveu:Eu não tinha te recomendado o Freedom Planet alguns anos atrás? xD

Sim, é um ótimo jogo. Vale lembrar que a sequência sai esse ano, depois de um longo tempo de espera.

Tinha sim, eu não sei por que não joguei. Lembro de ter instalado no PC. Inclusive, tive uma sensação muito estranha ao jogar a primeira fase ontem, como se eu já a conhecesse, ao mesmo tempo em que sentia que o jogo era totalmente inédito para mim. Loucura.

Bom saber que terá sequência.

Comecei a jogar o AI: The Somnium Files - Nirvana Initiative, e olha, fazia tempo que eu não viciava tanto em um jogo. Já estou com quase 20 Horas de gameplay. É uma mistura de Visual Novel, jogo de detetive e QTEs.

A história é a seguinte: Durante um programa de TV, onde o detetive Ryuki estava participando, apareceu de repente um corpo pela metade no palco, depois de um apagão. Agora, seis anos depois, a outra metade do corpo foi encontrada, e para piorar a situação, os exames revelam que ele morreu algumas horas atrás.

Você joga com o detetive Ryuki e a detetive Mizuki., que volta do primeiro jogo. Eu gostei muito da história, e o fato de você interagir muito com os personagens dá um clima bem legal. Tem uns momentos meio chatos onde você precisa recomeçar uma investigação, mas felizmente tem o botão "Skip", que acelera esses trechos.

Enfim, eu tô muito viciado. É coisa de me prender na tela do PC mesmo.

Cuspi pra cima e caiu na minha cara!

Sempre disse que soulslike não era pra mim, até zoava a comunidade que curte esse gênero, criticava o próprio gênero em si, e agora cá estou APAIXONADO por Sekiro: Shadows Die Twice!

O game é desafiante e difícil, sim, mas também é justo e recompensador. Se tentar, tem como. O lance é jogar de forma mais ativa e com a mais pura concentração, prestando real atenção aos movimentos dos inimigos e chefes, entendendo (e não decorando) seus padrões e assim conseguindo responder de forma adequada para alcançar a vitória.

Também estou consumindo bastante conteúdo sobre esse gênero no YouTube (pois, se eu zerar Sekiro, quero jogar outros soulslike) e pude perceber que nem todos os jogos são iguais, existe um jogo "certo" para cada pessoa começar, um jogo com o qual cada tipo de jogador se identifica mais.

No meu caso, dei a sorte de começar pelo que mais se encaixa no meu gosto, pois Sekiro é um jogo de ação com elementos de RPG, tem combate agressivo e é bem direto ao ponto. Quase um Devil May Cry - tem até a semelhança do braço cheio de poderes, hahaha. Os demais já são "action RPG", sendo Dark Souls os mais metódicos e "lentos", e Bloodborne o mais agressivo e direto ao ponto também. Vai do que a pessoa gosta.

Se eu tivesse começado por eles, teria que me preocupar com a dificuldade e com a parte RPG. Começando por Sekiro, consigo me concentrar 100% na dificuldade e, numa próxima aventura, já conhecendo o estilo, tenho mais disposição para dar a devida atenção aos elementos de RPG.

Enfim, baita jogo. Reascendeu com tudo minha paixão por jogar videogame.

Que bom que você gostou!

Eu tentei jogar o Sekiro uma vez, mas... Bem, esse tipo de jogo não é meu forte. O único "Souls Like" que eu gostei até hoje foi o Code;Vein. Apesar da dificuldade alta, o clima de anime do jogo foi o suficiente pra eu gostar.

Alexandre escreveu:Que bom que você gostou!

Eu tentei jogar o Sekiro uma vez, mas... Bem, esse tipo de jogo não é meu forte. O único "Souls Like" que eu gostei até hoje foi o Code;Vein. Apesar da dificuldade alta, o clima de anime do jogo foi o suficiente pra eu gostar.

Isso faz todo o sentido. A temática do jogo é fundamental para gostarmos de um gênero novo. O que me fez gostar muito do Sekiro foi a temática de ninja e Japão antigo, pela qual sou fascinado. Por isso, é mais provável que, depois, eu jogue Nioh e até Bloodborne antes de experimentar algum Dark Souls. Acho a temática medieval de Dark Souls bem genérica.

Depois eu faço outro gameplay do As Dusk Falls. Agora quero terminar o DOOM. Eu comecei a jogar ano passado mas só fui umas duas ou três missões.

Eu tenho uma pergunta pra alguém que já jogou... É realmente necessário fazer aqueles desafios e coletáveis pra melhorar as armas? Porque em jogo de tiro eu gosto de focar só no combate e em avançar a história. Não gosto desse negócio de "matar dois inimigos com tal arma" ou "encontrar todos os segredos".

Se não for obrigatório, ou virar uma complicação no futuro, eu vou ignorar e jogar do meu jeito.

Joga do teu jeito, isso não é obrigatório, Ale. Vai facilitar a vida ter as armas mais "upadas" lá para o final do jogo, mas não é algo obrigatório. Além do mais, se não me falha a memória, esses desafios das armas são apenas o terceiro upgrade delas, né? Os upgrades anteriores dá para comprar (acho). Então bem de boa.

Eu sou fanático por DOOM 2016 e DOOM Eternal. Dois dos melhores FPSs da atualidade. O Eternal tem mais história também, considere jogá-lo no futuro.

Willi escreveu:Joga do teu jeito, isso não é obrigatório, Ale. Vai facilitar a vida ter as armas mais "upadas" lá para o final do jogo, mas não é algo obrigatório. Além do mais, se não me falha a memória, esses desafios das armas são apenas o terceiro upgrade delas, né? Os upgrades anteriores dá para comprar (acho). Então bem de boa.

Eu sou fanático por DOOM 2016 e DOOM Eternal. Dois dos melhores FPSs da atualidade. O Eternal tem mais história também, considere jogá-lo no futuro.

Obrigado!

Sim, DOOM é um baita jogo.

Quando eu era criança, além de assistir Digimon na saudosa TV Globinho, eu cheguei a jogar o Digimon World no PS1 de um amigo meu. Mas nunca dei muita atenção à série, e confesso que joguei um pouco do Cyber Sleuth e achei bem fraco.

Digimon Survive é uma mistura de Visual Novel e RPG Tático. Os gráficos são maravilhosos, e os trechos de diálogo são animados. Às vezes eu torço para vir uma cutscene bem longa para soltar o controle, relaxar e fingir estar assistindo a um anime. E a história não tem nada a ver com computadores e mundo virtual como em Cyber Sleuth, ela parece uma releitura do Digimon original.

Nas batalhas você controla os Digimons num tipo de arena. É preciso fazer movimentos, atacar os adversários e posicioná-los estrategicamente para evitar levar danos por trás, ou ser cercado pelos inimigos. Eu não gosto muito desse tipo de RPG, mas estou aguentando porque a história do jogo está ótima, e eu gostei de praticamente todos os personagens. Fora que tem aquele clima de anime que você assiste na infância.

Ótimo jogo. A propósito, parece que sofreu vários atrasos. O trailer que eu vi marcava 2020...

Fazia horas que eu procurava algum jogo de corrida pra passar o tempo, vi que o The Crew 2 tava de graça na Plus Extra, e tô curtindo muito, baixei sem nenhuma expectativa e to surpreso, tem uma grande variedade de carros, muitas coisas pra fazer.

Eu vou tentar explicar como funciona esse jogo... Mas antes, deixar claro que é um game para adultos. Ele tem muita coisa que pode ser ofensiva para os jogadores, e tem até um "disclaimer" no menu que explica isso.

Immortality conta a história de uma atriz que fez três filmes num certo período de tempo. Só que agora ela está desaparecida, e cabe a você restaurar os filmes e descobrir o que aconteceu com ela. Em cada cena, você vê a gravação de um trecho do filme, e também um pouco dos bastidores.

Para restaurar os filmes, você roda uma cena e pausa no momento em que quiser. Daí, usando o cursor, você clica em algum objeto, e será transportado para outra cena onde esse mesmo objeto aparece. Exemplo: Você está assistindo a um trecho de um filme e aparece uma xícara. Você clica na xícara, e é transportado para um outro trecho onde essa xícara está presente. Daí você desbloqueia as cenas, e por aí vai.

No começo, a impressão que eu tive era que esse jogo era só um "desbloqueie e assista", mas parece que tem mais que isso... É na verdade um jogo de investigação, você tem que entender as cenas e colocá-las em ordem para ir aos poucos desvendando o que aconteceu com a atriz.

O jogo foi lançado recentemente para Xbox Series X e PC, mas o que me fez querer jogá-lo é que ele recebeu um monte de notas 10/10 e 9/10 nos reviews que eu via. Eu não ligo muito pra isso, mas pensei que se teve tanto elogio assim, pelo menos algo de bom ele deve ter. E é bom mesmo, e ainda bem que ao contrário do Her Story, esse aqui organiza as cenas sozinho, você não precisa ir "montando" os filmes.

Proposta bem diferente, nunca tinha visto algo assim.

Ok, eu fiz uma leve pesquisa sobre o ENDER LILIES. A informação que eu vi era que, após ganhar o upgrade que eu tinha, você devia ir para uma determinada área do mapa. Foi só o que eu vi. Daí eu cheguei lá, explorei com atenção e descobri que de alguma forma eu não tinha visto uma alavanca na parede que abria uma passagem.

Agora estou continuando e já são 16 horas de jogo. Acho que é o Metroidvania mais longo que eu já joguei. E também um dos melhores, sem dúvidas. O Castlevania Symphony of the Night é e sempre será meu favorito, mas o ENDER LILIES é tão incrível, que acho que vou até considerar os dois no mesmo nível para mim.

Os gráficos são lindos, a trilha sonora é incrível. O único problema é ser Souls-Like, mas mesmo assim eu empaquei muito pouco nele. Você progride bem apesar da dificuldade. Eu não vejo graça em ficar duas horas morrendo para o mesmo chefe. Se ENDER LILIES fosse assim eu já teria desistido há tempos.

Aliás, a trilha sonora desse jogo merece um prêmio.







Essas músicas tocam nas fases mesmo. É um jogo que toda vez que eu chego numa área nova eu aumento o volume.

Comecei a jogar Shadow of The Tomb Raider, e cara, a Lara é uma psicopata do caralho kkkkkkkkkkkkkkkk

Vibastos escreveu:Comecei a jogar Shadow of The Tomb Raider, e cara, a Lara é uma psicopata do caralho kkkkkkkkkkkkkkkk

O único que eu zerei foi o primeiro, de 2013. No começo ela é toda indefesa, mas depois de um tempo sai matando todo mundo. kkkkkk.

Cara, não vou dar spoiler mas o começo do jogo me deixou muito puto, a mulher é louca da cabeça kkkkkkkk

Esse eu já zerei, mas tá nos planos de revisitar. Não lembro direito do quê vocês estão falando, mas tenho uma vaga recordação que nesse Shadow a Lara tá meio obcecada com aquelas coisas do passado do pai dela e da Trindade.

Na parte que eu tô ela deu uma calmada, mas meu deus no começo ela ta cagando pra tudo que não seja relacionado ao pai dela/trindade.

Fazia horas que eu andava afim de jogar algum jogo de corrida, acabei comprando o Forza Horizon 5, e meu deus do céu que jogo maravilhoso, em menos de uma semana ja tenho umas 40 horas de jogo, pena que a comunidade online só tem o povo que usa teu carro como uma barreira pra frear kkkkkkkkkkkk

Eu queria jogar Forza Horizon 5, mas meu PC não aguenta.

Certeza Ale? Ele tá bem otimizado

Vibastos escreveu:Certeza Ale? Ele tá bem otimizado

Eu vi um vídeo no Youtube com o jogo rodando num PC bem semelhante ao meu. Não fica muito legal não.

Crisis Core: Final Fantasy VII Reunion é mais uma parte do projeto da Square de trazer a história do Final Fantasy VII para os consoles atuais. Não mudou muita coisa da versão de PSP em matéria de jogabilidade.

O combate é um pouco diferente do que estamos acostumados com Final Fantasy. Tudo acontece bem rápido, você tem um botão de ataque, um para usar itens, e outros para ativar skills e magias. As lutas não param, então você tem que ser bem ágil. A maior diferença aqui é a forma como você ganha atributos nas batalhas. No canto esquerdo da tela fica uma roleta que para em números aleatórios. Dependendo do resultado, você recebe desde MP infinito até invencibilidade. Mas o que eu achei bem estranho é que se a roleta parar em 7-7-7, você sobe de nível. Ou seja, evoluir o personagem é de acordo com a sua sorte.

Os gráficos estão muito bons, mesmo não estando no mesmo patamar de Final Fantasy VII Remake Intergrade, Mas... Assim como em Intergrade, eles ainda usam CGs para certas cenas. A maioria é cutscene com a engine do jogo, mas de vez em quando eles colocam cenas que são 100% feitas em CG. Bem, eu não posso reclamar, porque elas são lindas. Desde o PS1 eu adoro as CGs e cutscenes da série Final Fantasy.

Enfim, o jogo está ótimo. A versão de PSP já era boa, e Reunion deixou o que já era bonito ainda melhor.

A remasterização está sendo bem elogiada na mídia e pelos jogadores. Nunca tive interesse em jogar os "Final Fantasy alternativos", mas é legal ver esses jogos menos populares ganhando uma repaginada para plataformas atuais e mais acessíveis. Talvez eu jogue um dia.
Um detalhe interessante, é que a Square Enix parece ter se esforçado para fazer um trabalho decente aqui — o oposto dos jogos remasterizados anteriormente.

Filme Sentimental escreveu:A remasterização está sendo bem elogiada na mídia e pelos jogadores. Nunca tive interesse em jogar os "Final Fantasy alternativos", mas é legal ver esses jogos menos populares ganhando uma repaginada para plataformas atuais e mais acessíveis. Talvez eu jogue um dia.
Um detalhe interessante, é que a Square Enix parece ter se esforçado para fazer um trabalho decente aqui — o oposto dos jogos remasterizados anteriormente.

O Crisis Core Reunion ficou muito bom, assim como o VII Remake Intergrade. E no ano que vem chega o Rebirth, que parece lindo demais. Soube que a Square decidiu por não lançar versão para os consoles da geração passada porque queriam focar em fazer o melhor possível na geração atual.

Detalhe que a Square não é muito famosa por otimizações. Lembro que o Final Fantasy Type-0 HD, que era um remaster da versão de PSP exigia um PC forte para rodar bem, e quase não tinha opções de gráficos. E o World of Final Fantasy também é bem exigente.

O Remake Intergrade tem um patch não oficial que melhora a performance em PCs mais antigos. E o Crisis Core está bom o suficiente.