O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?

Esse troço do fôlego cansa. O único game em que isso não atrapalha (tanto) é o GTA, onde o personagem demora para ficar cansado. No resto dos jogos, eles parecem ser como nós, correm meia quadra e já estão com a língua de fora

Passei só pra dizer que a Ubisoft fez um péssimo trabalho com a versão PC de ZombiU.

Os gráficos parecem de PS2, não tem nenhuma opção de ajuste gráfico, e por incrível que pareça, não tem nem como configurar o teclado. E ainda por cima, o jogo laga em trechos da cidade e combates intensos.

Joguei só o começo, mais tarde eu falo o que achei do jogo em si. Mas é como eu tava falando com o Willi algum tempo atrás... Graças a Deus que o Street Fighter V está sendo feito pela Capcom, e não pela Ubisoft.

Sim, Resident Evil Revelations 2 teve várias quedas de frames no lançamento. Mas ainda assim, pra mim, a Capcom é a mais bala em matéria de otimização de games pra PC (depois da Rockstar, claro, mas comparar com essa é covardia). Os games da Capcom sempre rodam em qualidade gráfica bem alta sem necessitar de uma máquina muito potente. Baita empresa.

Ok, primeiro uma correção: Zombi tem sim a opção de ajuste do teclado, eu que fui burro e não notei.


Enfim, ZombiU (Convenhamos, é o mesmo jogo, só mudam os controles) começa com Londres sendo devastada por uma infestação de zumbis. Seu personagem está correndo pelas ruas, até que ouve uma voz vindo de um alto-falante. Essa voz, que se auto-intitula "estrategista" pede que ele se dirija para a estação, rápido.

Misteriosamente, esse "Estrategista" diz que já sabia que os zumbis iam devastar a cidade, e agora ele está tentando guiar sobreviventes. Para isso, você terá uma lanterna, armas para combate corpo-a-corpo, armas de fogo com munição limitada, itens de cura, e uma espécie de diário que funciona como radar para identificar itens e locais. O Estrategista pode hackear portas de segurança.

A maior diferença entre ZombiU e outros jogos de zumbis convencionais é o fato de que, embora seu personagem tenha uma barra de vida, caso ele seja mordido por um zumbi, ele é infectado e é Game Over na hora. Por isso é necessário ter muito cuidado ao lutar com as criaturas. Se seu personagem morre, ele é substituído por outro, e você recebe um relatório com o tempo que sobreviveu, e um placar.



O jogo não salva seu progresso automaticamente. Você começa em uma área chamada "Abrigo", e lá tem uma cama onde você pode dormir e salvar o jogo.

O game é dividido em fases, e tem um mapa no estilo Super Mario World: Você começa com apenas um local aberto, o "Abrigo". Porém, é possível ver caminhos bloqueados que levarão para outras áreas quando você achar a saída. Você pode usar bueiros como Fast-Travel.

No mais, é um jogo até divertido, apesar do port ser bem pobre.

Comecei a jogar pokemon white 2, to gostando muito do jogo, recém terminei o 3 gym.
A party que eu tenho usado é:
Lucario lv. 24
Servine lv. 21
Growlithe lv. 20
Tem sido bem eficiente, ainda mais que eu tive sorte de encontrar um riolu no comecinho do jogo e ele evoluiu pra um lucario bem rapido xD

Não entendo nada de Pokémon então não comentarei.

Comecei Arkham Knight. Sonho realizado. Goty. Tchau pra vocês, daqui um mês eu volto.

Galera, eu vou começar essa análise dizendo que é difícil um jogo me prender tanto quanto esse Prey conseguiu. Comecei a jogar ontem e já estou com 7 horas de game.


Prey foi lançado em 2006, como exclusivo de Xbox 360 e PC. O game conta a história de Tommy, um descendente de uma tribo indígena que vive em um bar daqueles de beira de estrada americana em meio ao deserto, junto com seu avô e sua namorada, Jen. Tommy passou um tempo no exército onde aprendeu a usar armas, e não liga muito para seus antepassados.

Até que um dia, seu bar é atacado por naves alienígenas, que sequestram ele, seu avô e sua namorada, levando-os para uma gigantesca nave, onde são aprisionados. Tommy escapa, mas é forçado a assistir os alienígenas matando seu avô, e levando sua namorada para longe. Agora, você já sabe... É hora de fritar alguns áliens.



Você começa o jogo só com uma chave de fenda para golpes corpo-a-corpo, mas logo começa a encontrar armas alienígenas. Detalhe que essas armas são meio que... Bem, digamos que seu rifle parece feito de crostas, e tem um olho que abre de vez em quando, enquanto suas granadas são como se fossem... Um tipo de crustáceo verde que explode.

O game é dividido em "capítulos curtíssimos",que duram cerca de dez minutos cada, às vezes mais, às vezes menos. Detalhe que já estou no capítulo 41. A jogabilidade mexe bastante com puzzles, como subir em paredes anti-gravidade, bem no estilo Ratchet & Clank, e usar uma espécie de forma onde a alma de Tommy sai de seu corpo para ativar mecanismos específicos, ou atravessar algumas barreiras.



Sobre a dificuldade... O jogo é bem fácil. Muito mais fácil do que outros FPSs que eu já joguei, o que na verdade é uma coisa boa. É muito legal usar o rifle e já no primeiro tiro arrancar a cabeça de um inimigo. E os puzzles não são nada de se quebrar a cabeça. Os caminhos também são lineares, então não dá pra se perder.

Também gostei da constante presença de diálogos. Tommy muitas vezes faz comentários sobre o local onde está. Inclusive, lá pelo capítulo 10 você encontra uma mão alienígena que pode ser usada para abrir portas trancadas. Agora a pouco quando eu estava jogando, usei para abrir uma porta e o Tommy disse: "Essa mão já está começando a feder...".

Enfim, estou adorando. Um excelente jogo. Muito bom mesmo.

Parece interessante. Vou recomendá-lo ao meu irmão, apesar de ele estar meio viciado no GTA V, ultimamente...

Nos últimos dias, eu estava fazendo contagem regressiva para esse jogo. xD

Bem, SOMA é um jogo da Frictional Games lançado para PS4 e PC. Essa empresa ficou famosa por causa do Amnesia, que fez muitos youtubers que hoje estão milionários graças a ele jogadores perderem o sono.

O jogo conta a história do jovem Simon. Ele sofreu um grave acidente e teve seu cérebro afetado. Agora, ele toma alguns medicamentos recomendados por um médico (Segundo ele, é um líquido que parece leite, mas tem gosto de chupar uma moeda), e recentemente recebeu um chamado para fazer uma tomografia. Vocês sabem, verificar o cérebro.

O problema é que quando Simon entra na máquina de tomografia, ele acaba em seguida acordando em uma espécie de usina nuclear debaixo d'água. Ele não sabe como foi parar lá. A única coisa que tem certeza é que existem robôs naquele local, e eles parecem pensar e ter sentimentos como humanos... E alguns não são nem um pouco bonzinhos.

A jogabilidade lembra MUITO o Amnesia: Você pode pegar quase todos os itens, girá-los e arremessá-los. Existem puzzles no caminho, e a única coisa que você pode fazer quando vê um inimigo é se abaixar, e tentar passar despercebido por ele. Ah, e tem uma boa quantia de sustos no caminho.

Enfim, estou gostando desse game. Aliás, algo que veio muito a calhar é o fato do protagonista falar e a presença de NPCs que conversam com ele. No Amnesia era meio estranho você passar o jogo todo naquele silêncio, e só avançar a história lendo bilhetes deixados no caminho. Eu pelo menos não gostava muito.

Silent Hill tá nesse estilo, só no bilhetinho. Na verdade tem interações bem profundas no game. Eu tô louco pra fazer uma review desse jogo, mas ao contrário do Alexandre, eu demoro XVIII séculos pra terminar os jogos.

Comecei a jogar o Assassin's Creed. O primeiro.

Na primeira hora já deu pra confirmar o que eu esperava: O jogo é idêntico ao Revelations, que eu joguei no começo desse ano, que provavelmente é igual ao resto da série. Acho que é por isso que quando se anuncia um novo jogo da franquia, o pessoal chega a ficar revoltado por aí.

Mas eu tô gostando. Não sei se vou fazer 100%, porque são muitos coletáveis, mas acho que dá pra terminar a campanha.

O que eu mais gostei foi o II, que corrigiu umas falhas na jogabilidade que o primeiro tem. Além do personagem não morrer mais ao cair na água 

Mas esses dias vendo o gameplay trailer do Syndicate, vi que não mudou nada em relação ao Unity, que pouco acrescentou ao Black Flag, que pouco diferia do II.

É, essa série é um Call of Duty mesmo.

Fui jogar Mirror's Edge.

Não rolou, não teve aquele feeling. O jogo tem uma proposta interessante e a executa de uma maneira legal, só que a experiência me pareceu maçante. Achei que já estava quase na metade do jogo, e quando fui ver um vídeo no YouTube com o detonado completo do game (tinha uma parte que eu não conseguia passar, fui ver como fazia), eu estava em 20 minutos de um total de 2 horas e meia (de jogatina pró, no caso, um vídeo em que o cara sabe como passar tudo, não erra nada e faz tudo de primeira). Não é repetitivo, mas é... ah, cansativo.

Talvez eu esteja me forçando a jogar mais do que realmente tenho vontade. O lance é jogar os lançamentos os quais aguardo com vontade (como Batman, Rise of Tomb Raider, Gears Ultimate Edition...), e rejogar os games que já tenho e gosto (como zuar em GTA V, fazer aquela tarefinha que ficou pra trás em Far Cry 4, bater um Mortal Kombat X) em vez de ficar tentando aumentar a quantidade de jogos zerados. Jogar só o que tô muito empolgado pra jogar mesmo, e não ficar "tentando" outros jogos simplesmente por jogar.

Sei lá. Devaneios de um sábado chuvoso. Já se sentiram assim?

Nublado? Tá nublado aqui também. Até choveu de tarde.

Eu também já tive tempos assim. Chegou algumas vezes em que eu pensei que não teria mais nada pra jogar, além dos emuladores.

Mas agora não. Eu tô até me divertindo um pouco com o Assassin's Creed. E ainda tenho o Xenoblade Chronicles pra terminar.

Ok, pra quem não sabe, eu sou um cara que nunca jogou Minecraft, e já o odeio. Eu simplesmente detesto a forma como essa praga da Mojang invadiu o Youtube e pior ainda, fez um monte de crianças (Tanto em forma física quanto mental) faturar milhões de fãs e dinheiro.

Sim, eu odeio o Minecraft!



No entanto... Resolvi dar uma chance ao Story Mode da Telltale Games. Tem que manter a mente aberta, é o que eu sempre digo.

Bem, primeiramente, o jogo foi recém-lançado, então eu não vou achar muita screenshot pra colocar aqui.




Vamos lá, Minecraft: Story Mode (Sério, eu ainda não me vejo fazendo um review de algo relacionado ao Minecraft) conta a história de Jesse, um personagem que pode tanto ser masculino quanto feminino. Você tem 6 opções no começo do jogo (É a primeira vez que a Telltale deixa você escolher o visual do protagonista).

Ele vive em uma cidade qualquer no mundo de Minecraft junto com seu melhor amigo, o porco Reuben, e seus amigos Axel e Olivia. Eles pretendem participar de um concurso, que já perderam 9 vezes consecutivas, para construir a melhor escultura de blocos. Claro que já ficaram conhecidos como os maiores perdedores.

No caminho, eles encontram Petra, uma aventureira que consegue dinheiro em troca de artefatos. Após alguma confusão envolvendo fogo, zumbis, creepers e o sumiço de Reuben, Jesse acaba se unindo a Petra e descobre que ela encontrou uma máscara e pretende vendê-la para um estranho em troca de um diamante.




A troca acaba mal, e Jesse e seus amigos acabam tendo que invadir o esconderijo desse estranho, chamado Ivor, para conseguir o diamante prometido. Lá, eles descobrem que ele queria a máscara para invocar um terrível monstro. E é exatamente isso que acontece.

Jesse e o grupo acabam atrapalhando os planos de Ivor, mas o monstro acaba se libertando e destruindo boa parte da cidade (Ele usa uma luz que "abduz" as pessoas). Agora, a única forma de parar essa terrível criatura é encontrando a "Ordem da Pedra", um grupo de heróis que muitos acreditavam ser apenas uma lenda.


...Ok, a história não é grande coisa. A Telltale já fez muito melhor em The Walking Dead, The Wolf Among Us e Tales from the Borderlands. Sinceramente, depois que acabei o primeiro episódio, senti que minha empolgação ficou bem mais abaixo do que o normal. Isso juntando ao fato de que o final foi bem fraco, assim como o teaser do próximo episódio.

Outra grande decepção foi a duração: Um capítulo da Telltale costuma durar cerca de 2 horas, eu sempre torço para que seja mais, já que eles demoram pra caramba pra lançar um novo episódio. Eu devo ter terminado o primeiro episódio do Minecraft: Story Mode em 1 hora e meia.

O ponto positivo fica para a jogabilidade... Dessa vez até que a Telltale caprichou um pouco. Em alguns trechos você tem que lutar contra monstros, usando as teclas WASD para se mover e o mouse para atacar. Você tem até uma quantia de corações indicando sua vida, o que eu achei bem bacana. Claro que ainda tem muita QTE e diálogos inúteis, mas isso todos nós já sabíamos.

Outro ponto positivo é que provavelmente a Telltale se preocupou em otimizar o jogo dessa vez. Claro que o pessoal não fala que os games da Telltale rodam até em calculadora por acaso, mas acho que o Minecraft: Story Mode foi o game que rodou mais suave no meu PC. Os Loadings não duravam nem dois segundos.

Enfim... Decepção? Talvez. Confesso que já não esperava muito desse jogo, mas mesmo assim ficou aquela sensação de que o episódio ficou devendo. Ao menos a trilha sonora é boa.

Eu não tenho nada contra o Minecraft, acho até legalzinho, apesar de ter jogado umas duas ou três vezes só. O meu problema é com os infantiloides, a rapaziada da minha idade que fica enganando a criançada pedindo doação pra fazer videozinho debiloide pro Youtube.

Você é uma decepção pra esse fórum Alexandre

Willi escreveu:Você é uma decepção pra esse fórum Alexandre

Não fala isso, cara... snif...

Alexandre escreveu:

Willi escreveu:Você é uma decepção pra esse fórum Alexandre

Não fala isso, cara... snif...

BRIGA! BRIGA! BRIGA!

Eu nunca assisti nada relacionado aos Transformers, só sei que eles são robôs que se transformam em carros, e a música tema do primeiro filme é do Linkin Park.

Porém, eu tava a fim de jogar algo relativo a eles. Mas pelo que percebi, todos os jogos lançados até hoje na franquia são extremamente medíocres, então deixei pra lá... Até que vi que esse último, o Devastation estava sendo bem falado. Resolvi testar.



O jogo começa em uma cidade, já evacuada, quando os robôs protagonistas se preparam para derrotar seu tradicional vilão que está destruindo tudo... Sim, a história é só isso.

A jogabilidade segue um estilo Hack'n Slash. Seu personagem pode executar combos com diversas armas que podem ser equipadas, como espadas, machados e martelos. Também pode usar armas de fogo, mas com munição limitada. E há também a possibilidade de se transformar em veículos para atacar, ou simplesmente se mover mais rápido.

Bem... Você anda pela cidade, que é bem linear por sinal. A cada trecho surge uma "missão" que na realidade é apenas derrotar todos os inimigos que vão surgindo. Após eliminar todos eles, o jogo te dá um rank que aumenta sua pontuação.

A partir do final do primeiro capítulo, surge a "loja" do game, onde você pode usar seus pontos para comprar armas, equipar os personagens e fazer upgrades... Eu achei isso muito confuso. Pra falar a verdade, não tenho certeza se consegui equipar meus autobots da melhor maneira, pois os menus são bem mais atrapalhados do que eu estou acostumado.



Os gráficos seguem o estilo anime e são bem bonitos, a trilha sonora é aquela dos jogos atuais, e...

...Bem, o jogo não me animou muito. Joguei até o final do primeiro capítulo, e pelo que vi por aí, parece que esse game é bem curto. Tipo, muito curto. Então nem sei se vou ter ânimo para continuar. Baixei ontem a noite, e hoje nem sequer toquei nele. Fora que a jogabilidade é bem repetitiva.

Por enquanto, vou focar no Megaman Legends 2 mesmo.

Apenas agregando ao seu pequeno review, Ale:

A série Transformers possui vários jogos, mas os mais famosos são a trilogia "Cybertron" e a trilogia baseada nos filmes. Essas duas séries são os jogos mais recentes de Transformers antes desse Devastation, isso claro desconsiderando os jogos para portáteis.

Joguei apenas um pouco de cada, e a trilogia dos filmes me parece ser composta por jogos um pouco melhores. Nela, o jogo é mundo aberto e você vai até as missões, as quais são compostas por desafios mais dinâmicos, que vão desde combates simples até corridas, perseguições e missões variadas que exploram bem as capacidades dos robôs. Contando com gráficos mais realistas, essa trilogia é composta pelos jogos Transformers: The Game, Revenge of The Fallen e Dark of The Moon.

Já a trilogia Cybertron, composta por War For Cybertron, Fall of Cybertron e Rise of The Dark Spark, são jogos de shooter puro. As campanhas são compostas por fases com robôs pré-definidos para serem jogadas, e os jogos possuem gráficos não tão realistas, mas igualmente ou até mais detalhados que os dos jogos dos filmes.

Ambas as franquias colocam os Transformers como soldados militares, pois nos seis jogos o tiro é a principal forma de ataque. E isso não está totalmente errado, pois os desenhos animados dos Transformers possuem dezenas de versões, geralmente com os mesmos personagens principais, mas cada vez num universo diferente e com uma abordagem diferente. Há desde os Transformers mais infantis, onde há um mínimo de agressão, até os Transformers dos filmes do Michael Bay por exemplo, que "mascam" as balas de suas armas com os dentes. O caso é que todos esses jogos vinham abordando justamente esses Transformers soldados, de modo que os títulos já estavam ficando muito repetitivos.

Aí anunciaram Devastation, que teria os Transformers da G1 (primeira série animada) como tema. Quando vi os vídeos de gameplay, me interessei bastante, pois o jogo estava mais voltado para o combate físico do que para o tiro-teio. Só que ao ver a obra pronta, percebi (e agora comprovei pelo seu review) que o game infelizmente é só isso aí mesmo: beat'n up. Um belo de um button mash. Andar por cenários lineares e destroçar qualquer coisa que se movesse dava certo nos anos 90, mas parece não funcionar com títulos atuais. Enfim, acabou sendo mais um lançamento, na minha opinião, decepcionante.

Mas há bons jogos para os robôs. Se quiser experimentar uns bons, jogue os dos filmes. São os melhores que tem e são os que os Transformers mais são Transformers. Mais do que ficar atirando, você vai intercalar de formas, tem diversas opções de combate, situações diferenciadas para resolver, enfim. E se lhe faltar conhecimento do enredo, basta ver os filmes.

Gastei umas 30 vidas naquelas duas fases do barril-foguete no mundo Caves do Donkey Kong Country Returns. Mas consegui manter a calma, não mandei tudo à merda e passei das duas.

Aí o chefe seguinte é um conjunto de toupeiras em um trilho de carrinhos de mina, numa fase de auto-scroll com um combate de uns 5 minutos de duração onde um passo em falso faz você cair num abismo e voltar pro começo.

Excluí o Dolphin.

Segue a vida.

Silent Bomber é um jogo lançado pela Bandai (Hoje parceira da Namco) para Playstation em 1999. Eu não conhecia, mas encontrei no Gamefaqs, e muita gente tava elogiando pra caramba. Então, resolvi testar.

O jogo conta a história de Jutah (Se pronuncia "Yutah"), um soldado que é perturbado por seu passado, onde foi obrigado a destruir uma vila, sem saber que haviam cidadãos de bem nela. Agora, ele viaja com seus parceiros até o espaço, onde precisam destruir uma gigantesca nave inimiga.

A jogabilidade consiste de uma visão geralmente aérea do cenário, mas às vezes a câmera fica atrás do personagem. Você pode plantar explosivos no chão, ou arremessá-los nos robôs inimigos usando o lock-on. Depois, basta acionar o detonador para explodi-las. A maioria das fases é um tanto curta e consiste de uma missão do tipo encontrar a saída de um local, ou destruir alguma coisa específica.

Há também as bombas especiais: A Napalm que faz o chão pegar fogo, a Gravity que cria um tipo de buraco negro capaz de prender o inimigo e causar dano, e a Paralysis que libera um choque que prende o inimigo e o impossibilita de atacar.

Tem também os e-chips nas fases, que você usa para fazer melhoras na sua arma. O legal é que você pode por exemplo fazer um upgrade na quantia de bombas que pode usar, e mais tarde remover esse upgrade e colocá-lo onde quiser.



Os gráficos não são exatamente uma obra-prima, mas o que me surpreendeu foi o foco na história. Apesar das fases serem bem semelhantes, todos os personagens foram totalmente dublados, as cutscenes são frequentes, e esse é o único jogo de PS1 que eu me lembro agora, onde os personagens conversam durante as missões, enquanto você está jogando.

Enfim, é um ótimo jogo. Minha única reclamação é a dificuldade. Ontem eu tive problemas pra passar uma fase que era um tanto longa, e toda vez que morria precisava começar tudo de novo. E hoje, um dos chefes me deu bastante trabalho, ao ponto de eu ter que testar todas as combinações de upgrades que eu tinha. Mas no geral, gostei muito.

É oficial, vou finalmente jogar minha cópia original de Red Dead Redemption - Game of The Year Edition. Vamos ver o que vai ser desse game!

Parabéns!! E lembra de providênciar uma review pra nós, quando zerar.