O que você anda jogando? Qual a sua opinião até agora?

Vai ter, com certeza! Aproveita pra dar um zóio na minha última review, Silent Hill: Downpour!

Um dos melhores jogos que eu joguei, só que a minha versão não era a GOTY, era a normalzona msm.

Cara, a versão goty é bonitona, acho que é a capa mais legal de xbox que eu tenho, acho ele foda, ainda mais porque foi 40 reais que eu paguei, lá na Rússia!

Quase terminando Resident Evil Revelations 2, quando acabá-lo, quero fazer uma análise mais curtinha, dividida em tópicos, no estilo da tua do Downpour, Infernosword.

Depois tem Sonic Lost World já na lista.

E em seguida Assassin's Creed Syndicate. Sim. Assassin's Creed. Vi uma análise e o jogo tá MUITO do meu agrado, pouco stealth, porradaria, não tantos bugs quanto no AC Unity, dublagem português fodona, e muita, mas muita coisa pra fazer. Jogo pra passar as férias.

Eu sou uma das pessoas que mais fica feliz quando certas franquias deixam suas origens para virarem algo de ação. Resident Evil, como todos vocês sabem, os que eu mais gosto são os de fazer raaaaaaaatatatatatatatatata. Final Fantasy eu tô muito contente em ver o XV quase um beat'n up, espero que futuramente ele chegue ao PC. E agora o Assassin's Creed novo com a ação de um Batman Arkham mas sem o stealth. Que delícia.

Eu me senti meio forçado a jogar o Metal Gear Solid 5: Ground Zeroes. Digo isso porque Stealth nunca foi algo que eu gostei muito em games, e a série Metal Gear como um todo não é uma de minhas favoritas. Bem, eu meio que gostei do primeiro pra PS1, e joguei bastante do 2 pra PS2, mas nunca tive ânimo pra zerar nenhum deles. Só o Rising, mas esse é um estilo diferente.

Só que, em todo site gamer o pessoal fala desse maldito jogo como se fosse uma obra-prima. O pessoal fazia contagem regressiva pro lançamento, depois ele ganhou 10/10 em quase todos os sites, aqueles que já zeraram disseram ser uma das maiores experiências gamers de suas vidas, etc.

Eu não podia ignorar tudo isso...



Primeiramente, é dar os parabéns pra Konami pela otimização do MGSV. O jogo tá rodando no alto no meu humilde PC sem problemas de lags ou loadings infinitos. Pelo contrário, os loadings tão bem rápidos.

Enfim, Ground Zeroes é a primeira parte do Metal Gear Solid 5, e se passa em 1974, quando Solid Snake parte para mais uma missão de invadir uma base inimiga e conseguir resgatar duas pessoas importantes: Chico e Paz, que estão mantidos reféns.

Para isso é preciso manter a velha tradição de passar despercebido pelos guardas, ou eliminá-los sem despertar atenção, já que se você ficar cercado por inimigos, é morte na certa.

Você pode correr, andar abaixado, rastejar, usar um binóculo para "marcar" a posição dos inimigos, e é claro, usar armas. Mas o mais seguro e fácil é chegar por trás e nocauteá-los antes que possam disparar o alerta.

Bem... Eu vou ser sincero, eu joguei só o comecinho do jogo. Os gráficos são maravilhosos, um dos mais bonitos que eu já vi nos últimos tempos, e as cutscenes cinematográficas são muito bem feitas. Mas... Não sei, esse tipo de jogo não me desperta muito a atenção, e só essa abertura onde você tem que passar sem ser visto pelos guardas me deixou meio preocupado com o restante do game.

No mais, eu vou dar um tempo pra ver se vou mesmo emplacar no Metal Gear Solid 5, porque por enquanto não estou com ânimo não.

Alexandre escreveu:em todo site gamer o pessoal fala desse maldito jogo como se fosse uma obra-prima. O pessoal fazia contagem regressiva pro lançamento, depois ele ganhou 10/10 em quase todos os sites, aqueles que já zeraram disseram ser uma das maiores experiências gamers de suas vidas, etc.

Eu não podia ignorar tudo isso...

Eu não só podia como ignorei.

Joguei o começo no PS3 ainda, com aquela renderização top que os cross-gen têm na geração passada, onde os mato crescem NA FRENTE do personagem. Delícia de desempenho.

E não gostei. Eu sou muito colono. Stealth tem que ser opcional, se me descobrirem eu gosto de descer a porrada/bala. E em Ground Zeroes se eu era detectado me matavam na hora. Uma ou outra missão assim beleza, mas um jogo inteiro desse estilo eu passo.

Boa sorte pra você, não seja como eu e zere esse game. Ou não, se tu tiver bom senso.

O cara que zerou os 3 Kaizo Mario falando de bom senso.

Willi escreveu:

Alexandre escreveu:em todo site gamer o pessoal fala desse maldito jogo como se fosse uma obra-prima. O pessoal fazia contagem regressiva pro lançamento, depois ele ganhou 10/10 em quase todos os sites, aqueles que já zeraram disseram ser uma das maiores experiências gamers de suas vidas, etc.

Eu não podia ignorar tudo isso...

Eu não só podia como ignorei.

Joguei o começo no PS3 ainda, com aquela renderização top que os cross-gen têm na geração passada, onde os mato crescem NA FRENTE do personagem. Delícia de desempenho.

E não gostei. Eu sou muito colono. Stealth tem que ser opcional, se me descobrirem eu gosto de descer a porrada/bala. E em Ground Zeroes se eu era detectado me matavam na hora. Uma ou outra missão assim beleza, mas um jogo inteiro desse estilo eu passo.

Boa sorte pra você, não seja como eu e zere esse game. Ou não, se tu tiver bom senso.

O cara que zerou os 3 Kaizo Mario falando de bom senso.

Eu sei. Mas eu sou do tipo que tem que testar primeiro pra me certificar de que não vale a pena.

Além do mais, acho que o pessoal exagera na idolatração do Kojima. Tipo, ele fez Metal Gear Solid e todo mundo começa a tratá-lo como um Deus da indústria gamer. Lembra do povo querendo boicotar a Konami por causa dele?

Enfim, o jogo do Kojima que mais me divertiu foi o Policenauts. E é dos anos 90.

Fiz a primeira fase do Sonic Lost World agora só pra testar.

Estou zonzo.

Dá pra ver que dessa vez não fizeram o jogo com a bunda, ele até tá bem trabalhadinho, o lance do mapa livre pra andar me lembrou um pouco o Donkey Kong Country 3, garanto que devem ter alguns segredos pra descobrir e tal. As cutscenes também são muito lindas e até engraçadas, não tem a complexidade de um Sonic Adventure, porém entrega um Sonic feijão com arroz bem feitinho.

Mas sério, não podia ser 3D normal? Aquela giração de cenário é desagradável. Não só pra quem tem labirintite, mas é ruim de jogar naquilo. Não é veloz, e tem muitos momentos em que simplesmente assistimos ao Sonic correndo e pulando, sem jogar. E mantiveram os Whisps do Sonic Colors. A GENTE NÃO QUER PODERZINHOS, É MUITO DIFÍCIL FAZER UM SONIC QUE SÓ PULE E DÊ SPIN DASH? Ah, e o Spin Dash está no LT do controle. Sim, no gatilho ESQUERDO. É tão ruim deixar o comando no B?

Enfim, querem ficar fazendo Sonic moderninho e dá nisso. Os fãs só querem algo nos moldes clássicos que seja bem feito. OUÇAM os fãs. A Sega tem Twitter pra enfeite?

O jogo em si tá bem feito. Mas os modernismos e aquele design das fases é que estragam. Vou ver se jogo mais.

Nah, o jogo começa a ficar bom a partir do segundo mundo. Tem várias fases que seguem o estilo de apenas correr e pular, tipo a primeira área do Desert Ruins. E as fases em 2D também são bem legais.

Eu lembro quando ia pra escola anos atrás, e chegava em casa à tempo de pegar Os Simpsons no SBT. Assistia praticamente todo dia, e ainda assisto até hoje, na Band e na Fox. Um dos meus desenhos favoritos.

The Simpsons: Hit & Run é uma espécie de paródia do GTA. A história começa quando uma estranha espécie alienígena usa câmeras em formato de vespas para investigar Springfield, incluindo a casa dos Simpsons.

O jogo é dividido em capítulos, e cada um deles possui um personagem jogável (Homer, Bart, Marge, Lisa ou Apu) e um trecho de Springfield para ser explorado livremente. A cidade é cheia de referências a episódios da série, e na meia hora que joguei já pude reconhecer vários, como o abrigo anti-bombas na casa do Ned Flanders, a estátua de índio e a churrasqueira que explode no quintal do Homer e alguns outdoors pelas ruas que também são velhos conhecidos da série.

A jogabilidade inclui andar, correr, pular, usar pulos duplos, chutar e dirigir veículos. Há uma grande quantia de coletáveis em cada capítulo que aumenta a sua porcentagem. Entre eles: Cartões, roupas que podem ser compradas, câmeras-vespas para serem destruídas, moedas, e piadas que são acionadas pelos cenários.



Os gráficos são ótimos considerando que o jogo é de 2003, e a trilha sonora é suave, já que o foco está na exploração e no barulho urbano de Springfield. Ainda assim, alguns locais possuem músicas temáticas.

Cada capítulo possui 8 missões principais de acordo com o menu, e são 7 capítulos no total. Mas em alguns casos, essas missões se desdobram em várias pequenas tarefas.

Eu estou gostando muito desse game. Não sou muito chegado em GTA, mas a temática dos Simpsons, as piadas e a possibilidade de explorar uma Springfield virtual muito bem feita me agradou bastante.

Fiquei com tanto nojo de Sonic Lost World que ia zerá-lo só de nojo mesmo. Mas não dá. Não tem como jogar aquilo. Eu não me lembro de passar tanta raiva assim com um game desde a primeira vez que joguei Super Mario 64. Houveram sim vários momentos difíceis e até alguns estressantes em jogos que joguei de lá pra cá, mas desses em que dá vontade de jogar o controle na parede, desses eu não tinha há anos.

Nada funciona em Sonic Lixo World. Nada é bom, nada dá certo. Aquilo não é Sonic, é um Mario modificado. Sim, porque até os mundos são os mesmos do New Super Mario Bros Wii, na mesma sequência: fasezinha verde amigável, deserto, área praiana tropical, neve, floresta sombria... e inclusive os inimigos são os mesmos. Os pinguins que deslizam de barriga nas fases da neve, as abelhas penduradas por suas teias na floresta sombria. De Sonic isso aqui não tem nada.

Nem sequer há as Esmeraldas do Caos. As Boss Battles são curtinhas e ainda assim estressantes, além de não empolgarem. A jogabilidade é pesada, imprecisa, horrível de controlar, Sonic tem um pulo pesado que parece pender para os lados às vezes, e ainda conta com um arsenal desnecessariamente grande de movimentos, os quais só servem para te jogar contra os inimigos e morrer, porque a única coisa que mata eles é a droga do Homming Attack. Sim, porque dependendo de como você pula, nem girar mais o Sonic gira. E o Homming Attack, que sempre foi direto no inimigo, agora faz uma "curvinha" pra atravancar com todo o movimento. GENTE, COMO QUE UM JOGO DE 1994 AINDA HOJE É TÃO MAIS PRECISO QUE SEU SUCESSOR DE 2013? QUE RAIO DE "EVOLUÇÃO" E "FUTURO DOS GAMES" É ESSE?

A trilha sonora é daquele estilinho "festa" o qual não se identifica em nada com a fase que corre ao fundo. Aliás, corre não, anda, porque correr é o melhor jeito de cometer suicídio neste jogo do... Sonic. Nunca pensei que um dia escreveria uma frase dessas. Mas sério, tem momentos em que eu simplesmente desisti de jogar o jogo conforme ele quer ser jogado e simplesmente andei devagar e desviei dos inimigos. Só assim pra não passar raiva. E ainda assim morria.

Cada vez mais a indústria dos games nos mostra o quanto é bom que os nossos títulos preferidos do passado fiquem no passado. Ducktales Remastered, Castle of Illusion, os Castlevania Lords of Shadow, e agora esse Sonic. Tomara que Goof Troop e Magical Quest não ganhem sequências modernas, pelo menos não sequências oficiais (pessoal que faz um Shovel Knight da vida tem toda a moral pra fazer uma boa sequência desses velhos clássicos, sim?). Ou é infantil, ou é estragado, ou é mal feito, ou é sei lá que merda que for. Os desenvolvedores atuais NÃO SABEM reviver jogos clássicos. Acho que para os padrões de hoje em dia o lance é viver de tiro-teio em mundo aberto, FPS sangrento e jogo de corrida realista. Porque, pensem comigo, o que de bom fora dessas características foi lançado nos últimos anos? Além de Mortal Kombat e Batman, eu não consigo me lembrar de mais nada...

Não adianta mais querer dizer que sou fã de Sonic, não com a série do jeito que tá. Posso dizer que sou fã dos Sonics antigos, isso sim. Até que não lancem um novo Sonic 2D de jogabilidade refinada (nós não queremos boa, nós queremos perfeita), com um Sonic CALADO, ou então um 3D bem feito como um Adventure 3 ou qualquer coisa que continue a história principal que parou em Shadow The Hedgehog há 9 anos atrás, eu não vou jogar mais nada dessa franquia.

E ENFIEM ESSES WISPS NO CU!

Estou jogando Sniper Elite III no WASD + Mouse. Não, vocês não leram errado.

É um jogo mais calmo e não tão dinâmico pra eu começar a me adaptar a esse esquema de controles. Pra mim ainda é complicado em alguns momentos, especialmente nos de bastante ação, onde ainda me embanano um pouco. Enquanto estou em stealth, tá tranquilo.

Jak 3 é o que falta para terminar a trilogia (O Jak X se passa depois do terceiro, mas é um jogo de corrida, e o The Lost Frontier, segundo os fãs é o pior da série, então talvez eu passe).

Logo de cara o jogo já me surpreendeu de uma forma absurda. Vocês lembram que eu disse que a cidade do Jak II era enorme? Pois bem, Jak 3 se passa em um deserto, onde bandidos usam seus veículos equipados com armas e tal.

O primeiro contato que tive com o deserto, notei que ele talvez seria grande, já que o radar no canto da tela quase não se movia conforme eu andava. Daí eu abro o mapa e dou de cara com isso:




Pois é... Pra falar a verdade, se você usa um veículo para explorar o deserto, ele não é tão monstruoso assim. Falando nos veículos, eles são demais. Você pode dar pulos altos, que fazem com que eles praticamente voem por um período. Às vezes você é atacado e o carro sai rolando tão depressa que a câmera não consegue acompanhar direito, e eles vão parar quase no horizonte. É muito legal!

O gameplay básico é o mesmo do Jak II: Você tem 4 armas, as mesmas do game anterior, só que os upgrades dão poderes diferentes à elas, como um acessório para a metralhadora que faz com que seus tiros rebatam nas paredes. As missões continuam semelhantes, porém você usa veículos, armas e jogabilidades exclusivas, o que as deixam bem mais dinâmicas.



Os gráficos continuam maravilhosos. Não mudou muita coisa do Jak II, mas acredito que o Playstation 2 nem consiga fazer algo muito melhor. Além do mais, o game tem uma fluidez excelente, e seria uma pena sacrificá-la por um visual mais bonito.

Uma novidade que surgiu foi o Light Echo. No game anterior, o Jak usava Dark Echo para se transformar em uma criatura violenta. Agora, com o Light Echo você pode usar poderes como regeneração, parar o tempo, entre outros.

O jogo parece ser bem mais curto que o anterior, que me levou cerca de 18 horas para completar. Esse parece ser um game tradicional de 10 horas. Mas convenhamos que isso não é um problema, já que Jak II parecia infinito.



Enfim, mais um excelente jogo do PS2.

Black é um FPS lançado em 2006 para Playstation 2 e Xbox. É considerado o game com os melhores gráficos do ano, vencendo até mesmo títulos lançados para o PS3.

É o seu tradicional jogo de tiro: Você usa metralhadoras, revólveres, granadas, rifles e escopetas para matar os inimigos. No entanto, tem uma diferença que torna esse jogo muito, mas muito mais divertido do que o seu Call of Duty tradicional:

No game existem inúmeros objetos nos cenários que podem ser destruídos, causando explosões gigantescas. Em praticamente todas as fases você vai encontrar veículos, tanques de combustível, e até mesmo construções que podem ser explodidas para eliminar vários inimigos de uma vez só. Algumas causam explosões tão grandes que acabam explodindo outras coisas que estão ao redor, gerando uma reação em cadeia.



Os gráficos são realmente impressionantes, não apenas pelas texturas, mas também pelos efeitos especiais. Cada vez que você recarrega sua arma, o cenário no fundo fica embaçado, dando foco na sua arma. Em alguns locais, você vai ver raios de luz entrando através de buracos na parede. Cada fase tem algum detalhe que o deixa ainda mais lindo.

No entanto, nem tudo são flores nesse game. Eu tenho que dizer que o sistema de checkpoints me deixou bem irritado. Em alguns trechos você tem que enfrentar, literalmente, dezenas de inimigos equipados com espingardas, RPGs e metralhadoras. Caso você consiga derrotar todos, e depois acaba morrendo pra um inimigo qualquer, vai ter que voltar pro começo de tudo. Isso acaba sendo bem frustrante, já que você acaba perdendo pelo menos 20 minutos de jogo.

O jogo não tem regeneração automática de vida. Você tem uma barra verde de HP que precisa ser curada com os famosos First Aid Kit. Geralmente algum inimigo deixa cair quando é derrotado, mas você pode encontrar caixas especiais que ficam guardadas no seu inventário, podendo ser usadas quando quiser.



No mais, é um jogo excelente, e na minha opinião, melhor que o Call of Duty 4.

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